É o primeiro relatório desenvolvido por uma empresa latino-americana e consolida as iniciativas que a plataforma realiza para criar espaços digitais cada vez mais seguros. Experiência de compra, segurança dos produtos, proteção da propriedade intelectual e proteção da privacidade e dos dados pessoais dos usuários são os eixos principais do relatório.
São Paulo, 19 de maio de 2021 - Em um contexto em que a tecnologia, o comércio eletrônico e os pagamentos digitais ocupam cada vez mais protagonismo nas comunidades, o Mercado Livre apresenta seu primeiro Relatório de Transparência, o primeiro também a ser realizado e publicado por uma empresa latino-americana.
Com base no período de julho a dezembro de 2020, o relatório consolida as iniciativas do Mercado Livre para gerar ambientes digitais mais seguros na região, a partir de três eixos principais: 1) Cuidar da segurança e qualidade dos produtos e sancionar os conteúdos que violem as políticas de uso da plataforma ou das leis; 2) Proteger os direitos de propriedade intelectual, por meio do Programa de Proteção de Marcas e 3) Gerenciar os dados do usuário com segurança e responsabilidade.
“Estamos cientes de nosso papel econômico e social cada vez mais relevante e entendemos que ser ainda mais transparente é a melhor forma de honrar um vínculo cada vez mais próximo com nossos usuários. Temos orgulho de compartilhar nossas práticas, uma vez que fazer a coisa certa e seguir em constante aprendizado e evolução está no nosso DNA: não se trata apenas de cumprir as regras, mas também de criar uma cultura de integridade ”, disse Ricardo Lagreca, Diretor Jurídico Sr. do Mercado Livre.
No período documentado no relatório, 99,4% do conteúdo excluído foi detectado pelas equipes de prevenção e segurança do Mercado Livre, que desenvolveram um conjunto de soluções inovadoras, baseadas em inteligência artificial e outras tecnologias, que previnem e sancionam práticas indevidas. Esses esforços são complementados pelo trabalho conjunto com diferentes organizações para potencializar experiências e alcançar melhores resultados; e por meio de reclamações dos próprios usuários que denunciam cada vez que detectam conteúdos que consideram inadequados.
Como parte da evolução para construir um ecossistema que proteja a propriedade intelectual, o Mercado Livre também compartilhou os avanços do Brand Protection Program (BPP), um programa que permite que proprietários de marcas denunciem publicações que violem seus direitos. Atualmente, o BPP conta com mais de 4 mil membros e mais de 30.000 direitos de propriedade intelectual.
Por fim, o relatório também apresenta como o Mercado Livre trabalha para gerenciar com responsabilidade e segurança os dados dos mais de 69,8 milhões de usuários que compram, vendem, cobram ou pagam no ecossistema da região.
“A gestão responsável dos dados pessoais é um compromisso que vai além das regras: a confiança é o coração do negócio. Por isso, a equipe do Mercado Livre trabalha para adequar a atuação regional às mais exigentes regulamentações dos 18 países em que estamos presentes ”, acrescentou Lagreca.