A Ilha Das Arvores Perdidas - 1ªed.(2023), De Elif Shafak. Editora Harper Collins (br), Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2023
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2023
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura estrangeira.
- Conto.
- Número de páginas: 352.
- Peso: 375 g.
- ISBN: 655511469X.
Características do produto
Características principais
Título do livro | A ILHA DAS ARVORES PERDIDAS - 1ªED.(2023) |
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Autor | Elif Shafak |
Idioma | Português |
Editora do livro | Harper Collins (BR) |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2023 |
Outras características
Quantidade de páginas | 352 |
---|---|
Peso | 375 g |
Tradutores | Marina vargas |
Gênero do livro | Literatura estrangeira |
Tipo de narração | Conto |
ISBN | 655511469X |
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Páginas: 352
Gênero: Literatura Estrangeira
Formato: 13,5 x 20,8 x 1,7
Peso: 375 gramas
SINOPSE:
A história de Ada Kazantzakis começa em um lugar que ela nunca conheceu: a ilha de Chipre, em 1974. Apesar de ser fruto de um amor que começou lá, sabe pouco sobre o lugar e a história de seus pais. O pouco que sabe é que dois jovens apaixonados viviam um amor proibido por serem de origens diferentes, e por isso passaram a se encontrar escondidos debaixo de uma figueira que agora vive em seu jardim. Mas, depois do último ano, isso não é mais o suficiente: Ada precisa, mais do que nunca, de respostas. Para isso, irá se unir às memórias de uma árvore e a uma parente inesperada para traçar uma linha de volta ao passado longínquo e resgatar tudo o que se perdeu no tempo.
Da premiada Elif Shafak, autora do emocionante "10 minutos e 38 segundos neste mundo estranho" e finalista do Women's Prize for Fiction, "A ilha das árvores perdidas" é uma narrativa sobre memória, luto, pertencimento e trauma, além de uma ode à origem, à terra e à importância de preservar a história.
Um romance centrado nos segredos da guerra civil e no perigo do extremismo. Margaret Atwood
"A ilha das árvores perdidas" não é apenas um romance bem construído; é sobre a maneira como as histórias são contadas, como o significado é criado e como a devoção persiste. Shafak consegue misturar tragédia e deleite sem amenizar o sabor de nenhum dos dois.
New York Times