Amor de Perdição, de Branco, Camilo Castelo. Série L&PM Pocket (94), vol. 94. Editora Publibooks Livros e Papeis Ltda., capa mole em português, 1998
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 1998
- Volume do livro: 94
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Ficção.
- Número de páginas: 176.
- Dimensões: 107 mm largura x 178 mm altura.
- Peso: 140 g.
- ISBN: 9788525408501.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Amor de Perdição |
---|---|
Série | L&PM Pocket (94) |
Autor | Branco, Camilo Castelo |
Idioma | Português |
Editora do livro | Publibooks Livros e Papeis Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 94 |
Ano de publicação | 1998 |
Outras características
Quantidade de páginas | 176 |
---|---|
Altura | 178 mm |
Largura | 107 mm |
Peso | 140 g |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Ficção |
ISBN | 9788525408501 |
Descrição
Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (1825-1890) foi o maior nome da literatura ultra-romântica portuguesa. Entre as suas 137 obras conhecidas, Amor de perdição é considerada sua obra-prima e um dos romances mais populares da língua portuguesa. Boêmio emérito, sua vida desregrada foi dominada por paixões avassaladoras que acabaram por levá-lo ao cárcere por ter assumido uma relação com uma mulher casada. Um ano e meio depois saiu da prisão doente e, em pouco tempo, estava cego. Quase três décadas mais tarde, desesperado pela doença e pelos revezes da vida, construiu um fim digno de sua personalidade ultra-romântica: suicidou-se com um tiro no ouvido. Amor de perdição tem traços shakespearianos: as nobres famílias Botelho e Albuquerque vêem o ódio mútuo ameaçado pelo amor entre Simão Botelho e Teresa Albuquerque. Simão o herói romântico, cujos erros passados são redimidos pelo amor , Teresa a heroína firme e resoluta em seu sentimento de devoção ao amado e Mariana -, a mais romântica das personagens, tendo em vista a abnegação, representam a dimensão amorosa, o sentimento da paixão, ao qual se opõe o mundo exterior, a sociedade com sua hipocrisia.