Carros automáticos baratos usados até 50 mil: conheça os melhores

Com o aumento da demanda por conforto e praticidade no trânsito urbano, o câmbio automático deixou de ser exclusividade dos carros de luxo. Hoje, é possível encontrar boas opções de carros automáticos baratos usados por até R$50 mil. 

Esses veículos, em geral, oferecem condução mais tranquila no dia a dia, além de maior acessibilidade para motoristas iniciantes ou que atuam com aplicativos de transporte. A seguir, listamos alguns dos melhores

dentro desse limite de preço, levando em conta custo-benefício, confiabilidade mecânica e manutenção.

Confira!

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é uma das opções mais queridas do mercado de usados, especialmente para quem busca um automático confiável e versátil. A segunda geração, vendida entre 2009 e 2012, traz motor 1.4 ou 1.5, com câmbio automático convencional de cinco marchas. É um carro com condução leve, bom desempenho urbano e excelente aproveitamento de espaço.

Um dos destaques do Fit é o sistema de rebatimento de bancos chamado ULT, que permite múltiplas configurações de carga. Isso o torna muito útil para famílias pequenas ou para quem transporta objetos com frequência. Além disso, o porta-malas tem 384 litros, bom para um

compacto.

A manutenção do Fit é simples e os custos com peças são razoáveis, mesmo sendo um carro japonês. A fama de confiabilidade da

pesa bastante na escolha, com muitos exemplares passando dos 200 mil km sem apresentar problemas crônicos. É importante apenas verificar o estado do câmbio e fazer revisões preventivas.

Em termos de consumo, o Fit automático é eficiente. Na versão 1.4, faz em média 11 km/l na cidade e até 13 km/l na estrada com gasolina. Por cerca de R$45 mil, é possível encontrar unidades bem conservadas, geralmente na versão LX ou EX, com bons itens de série como ar, direção, vidros elétricos e som.

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é o sedã médio mais confiável do mercado e pode ser encontrado com câmbio automático por menos de R$50 mil em versões entre 2005 e 2009. Com motor 1.8 VVT-i de 136 cv e câmbio automático de quatro marchas, o modelo tem desempenho honesto e muito conforto ao rodar.

O acabamento interno é simples, mas durável. Os bancos são confortáveis, o painel tem boa leitura e o espaço interno acomoda bem cinco adultos. Com 437 litros de porta-malas, é ideal para quem faz viagens ou precisa de espaço no dia a dia. Mesmo com os anos, muitos exemplares mantêm ótimo estado geral.

A manutenção do Corolla é um dos seus principais atrativos. As peças são fáceis de encontrar e não costumam ser caras. O carro tem fama de durar muito tempo, mesmo com alta quilometragem. É comum encontrar unidades com mais de 150 mil km em boas condições de uso.

No consumo, o

automático dessa geração faz entre 9 e 11 km/l com gasolina, dependendo do uso. É uma ótima alternativa para quem deseja um carro confortável e com baixa chance de problemas. Versões XEi e SEG oferecem itens como ar digital, bancos de couro e piloto automático.

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se destaca pelo espaço interno e porta-malas enorme (563 litros), sendo uma ótima alternativa para quem trabalha com transporte de passageiros ou precisa levar muita bagagem. As versões mais comuns com câmbio automático têm motor 1.8 Econoflex, de 108 cv com etanol.

Mesmo sendo um carro simples no visual e no acabamento, o Cobalt compensa com robustez mecânica e boa posição de dirigir. O câmbio automático de seis marchas é confiável e entrega trocas suaves, especialmente a partir do modelo 2014, quando ficou mais refinado.

No mercado de usados, é possível encontrar versões LTZ por cerca de R$47 mil, com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, som com Bluetooth e sensores de estacionamento. O carro também tem boa ergonomia e é confortável em viagens.

O consumo é mediano: cerca de 7,5 km/l com etanol na cidade e até 11 km/l com gasolina na estrada. O custo de manutenção é acessível, e há muitas peças disponíveis. O carro da

é procurado por motoristas de aplicativo justamente por unir espaço, conforto e confiabilidade.

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entrou no mercado brasileiro em 2012 e rapidamente se tornou sucesso de vendas. A versão com motor 1.6 e câmbio automático de quatro marchas é uma das mais buscadas no mercado de usados. Por até R$50 mil, é possível achar versões Comfort Plus ou Premium.

Visual moderno, interior bem acabado e bom pacote de equipamentos são diferenciais do

. Apesar de compacto, o espaço interno atende bem a dois adultos e duas crianças. O porta-malas de 300 litros é razoável para a categoria. O modelo também conta com direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos e sistema de som integrado.

O motor 1.6 Gamma é forte, com 128 cv no etanol. Isso garante bom desempenho mesmo com câmbio automático. Em consumo, o HB20 faz cerca de 7,5 km/l com etanol na cidade e até 11 km/l com gasolina na estrada. Um ponto de atenção são os trancos no câmbio em unidades com alta quilometragem, o que exige cuidado na compra.

No geral, o HB20 automático é uma excelente escolha para quem busca um carro urbano, moderno e com manutenção aceitável. É ideal para uso diário e mantém boa liquidez na revenda. Há ampla oferta no mercado, o que facilita encontrar unidades em bom estado.

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das gerações anteriores ainda é um dos carros com melhor dirigibilidade no segmento. As versões com câmbio automático convencional (quatro marchas) entre 2012 e 2013 — especialmente o modelo 2.0 — entregam desempenho sólido, acabamento acima da média e conforto de sedã médio.

A versão GLX 2.0 automática, por exemplo, tem motor Duratec de 143 cv com gasolina, o que proporciona boas retomadas e comportamento dinâmico estável. O carro tem suspensão bem calibrada e é prazeroso de dirigir, tanto na cidade quanto em rodovias.

O espaço interno é bom, assim como o porta-malas de 526 litros no sedã. O hatch também tem boa capacidade e agrada pelo design mais esportivo. Os itens de série incluem ar-condicionado digital, piloto automático, volante multifuncional e som com comandos no painel.

O consumo é razoável para um carro 2.0: faz cerca de 8 km/l na cidade e 11km/l na estrada com gasolina. A manutenção tem custo médio, e o principal cuidado é evitar as versões com câmbio Powershift — que apareceram em gerações posteriores — pois essas têm histórico problemático. O Focus automático convencional, no entanto, é uma escolha confiável.

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