Cd Sacd Supertramp Breakfast In America Edição Limitada Versão Do Álbum Remasterizado

Descrição

O SACD do álbum "Breakfast in America" do Supertramp apresenta uma arte ilustre, ganchos musicais para cantar junto, melodias contagiantes, grandiosidade sinfônica, impulso rapsódico e sons distintos do piano elétrico Wurlitzer. Vencedor de dois prêmios Grammy, incluindo um de Melhor Álbum Engenheirado, com mais de 20 milhões de cópias vendidas. Quatro singles de sucesso na Billboard que ainda são frequentes nas rádios atuais. Todos os aspectos deste conjunto de art-rock de sucesso são grandiosos, começando pela produção, resultado de configurações minuciosas em estúdio e meses de mixagem. Além da natureza inegavelmente cativante das dez faixas, a diversão permanece como o elemento mais central do "Breakfast in America". A própria banda até deu o título do disco para se alinhar com a sensação geral de alegria da obra. Lar de quatro sucessos comerciais - 'The Logical Song,' 'Goodbye Stranger,' 'Take the Long Way Home,' e a faixa-título - "Breakfast in America" transborda drama de proporções de arena, artesanato meticuloso e refrões hipnotizantes. As viradas líricas astutas estão por toda parte, seja na fonética empilhada de adjetivos de 'The Logical Song', na pintura da vida na América de 'Child of Vision', ou na saga de mudança para Los Angeles de 'Gone Hollywood'. Referências aos Estados Unidos também aparecem na faixa-título de sucesso, refletindo o humor leve, fantasias românticas e cultura pop que permeiam o álbum. "Breakfast in America" também mantém sua vitalidade por causa de sua instrumentação e colocação expert. Rotulado como "um álbum perfeito pós-Beatles de rock de arte inglês centrado em teclado que alcança o equilíbrio mais astuto possível entre classicismo quase sinfônico e rock 'n' roll" pela Rolling Stone logo após seu lançamento, o álbum serve como um modelo de produção e mixagem de referência. Confira o final arrebatador de guitarra em 'Goodbye Stranger', os acentos gospel em 'Lord Is It Mine', as linhas de saxofone em 'Take the Long Way Home', ou a química dos coros praticamente em todas as faixas aqui. É o suficiente para fazer alguém sentir saudades dos anos 70 novamente.