






Chuva!, De Dalton Trevisan. Editorial Reco-reco, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2024
O que você precisa saber sobre este produto
- Gênero: Infantil.
- Subgênero: Literatura infantil.
- Conto.
- Número de páginas: 56.
- Idade mínima recomendada: 18 anos.
- Dimensões: 18cm largura x 23cm altura.
- Peso: 130g.
- Ilustrações feitas por Guazzelli.
- ISBN: 9786585954044.
Características do produto
Características principais
Autor | Trevisan, Dalton |
---|---|
Idioma | Português |
Editora do livro | Reco-reco |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2024 |
Marca | Reco-reco |
Modelo | 9786585954044 |
Outros
Quantidade de páginas | 56 |
---|---|
Altura | 23 cm |
Largura | 18 cm |
Peso | 130 g |
Material da capa do livro | Outros |
Gênero do livro | Infantil |
Subgêneros do livro | Literatura infantil |
Tipo de narração | Conto |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
Ilustradores | Guazzelli |
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Páginas: 56
Gênero: Infantil
Formato: 18 x 23 x 0,8
Peso: 130 gramas
SINOPSE:
Dalton Trevisan, autor de contos inesquecíveis e vencedor dos principais prêmios literários da língua portuguesa como o Prêmio Camões e o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras (ABL), e o premiado artista Eloar Guazzelli se juntam neste livro para capturar a essência dos dias de Chuva.
Em 1951, no jornal Gazeta do Povo, nasceu a primeira versão de Chuva, conto do premiado autor Dalton Trevisan. Agora, muitos anos depois, a história é relançada em um livro ilustrado por Eloar Guazzelli, renomado ilustrador, quadrinista e diretor de arte brasileiro.
Chuva é prosa poética que retrata o fenômeno natural como, ao mesmo tempo, cenário, personagem principal e coadjuvante. E como fenômeno social. Na vida de todos os que estão dentro de casa ou na rua, no centro ou na periferia, ela está presente. Sobre ricos e pobres, humanos e animais, vivos e mortos, a chuva se impõe, não fazendo distinção de lugar, pessoa ou classe social. Tudo se transforma com sua chegada. E, gota a gota, ao longo da história narrada nesta obra, vai se formando um panorama da vida nas metrópoles, marcado pelos problemas urbanos que ela causa no dia a dia, bem como pelas diferentes realidades de vida que muito bem conhecemos. O conto se estrutura neste dramático vaivém entre os que estão sitiados do lado de fora e os que travam uma luta feroz para adentrar na casa, escreve Augusto Massi, professor de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo (USP), em seu texto sobre a obra, que fornece chaves para sua leitura e caminhos para o trabalho em sala de aula. Pouco a pouco, Dalton nos revela uma expressão social da chuva. Por meio de uma série de perguntas, ele insinua como a chuva afeta a vida de quem trabalha: Os turcos que vendem maçã na rua, que fim levaram?; Guardas abrem os braços na esquina e apitam: por que choves, Senhor?; E o sorveteiro, que faz do seu sorvete?
As ilustrações do premiado artista Eloar Guazzelli complementam brilhantemente o que Dalton Trevisan escreveu no início dos anos 1950, e que reflete aspectos de nossa realidade até os dias de hoje. Afinal, desde que o mundo é mundo, e não existe maneira deste fato mudar, a chuva bate em todas as cabeças, telhados e chaminés. Embora Dalton, ao longo de sua carreira como contista, não tenha pensado em escrever para crianças, em Chuva temos a intensidade de sua prosa equilibrada com a sensibilidade das ilustrações de Guazzelli, o que torna esta pequena obra-prima acessível a leitores de todas as idades.