Como Os Ricos Destroem O Planeta | Hervé Kempf

Este produto está indisponível no momento.

O que você precisa saber sobre este produto

  • Gênero: Ciências Biológica e Naturais.
  • Manual.
  • Número de páginas: 192.
  • Idade recomendada: de a .
  • ISBN: 9788525048516.
Ver características

Características do produto

Características principais

Autor
Herve Kempf
Idioma
Português
Editora do livro
Globo Livros
Capa do livro
Mole

Outros

Quantidade de páginas
192
Gênero do livro
Ciências Biológica e Naturais
Tipo de narração
Manual

Descrição

Sinopse
Com o fim da Guerra Fria e a destruição da utopia socialista, a crítica ao capitalismo passou a tomar dois rumos principais: o primeiro, que atacava não mais sistema em si, porém sua face mais evidente, a globalização; o segundo, mais pragmático e pontual, centrado na questão ambiental, denunciando extinções, desmatamentos e poluições, e afinal ganhando densidade na questão do aquecimento global. O que fazer, afinal, se o sistema alternativo morreu, e o que sobreviveu parece levar irresponsavelmente para a catástrofe ? Recomeçar do começo: pelo diagnóstico. Pois sem ele, nenhuma ação efetiva pode ser sequer esboçada. Eis o objetivo do respeitado jornalista francês (Le Monde) Hervé Kempf em Como os ricos destroem o planeta, lançado agora no Brasil após uma consagradora carreira internacional, em tradução de Bernardo Ajzenberg. Feita a denúncia, é preciso porém demonstrá-la. Como os ricos destroem o planeta? Eis o livro de Kempf. Sua hipótese de partida pode ser expressa em poucas palavras: a crise ambiental é mais grave e portanto mais urgente do que se costuma reconhecer; ela não pode ser compreendida e muito menos resolvida, sem levar em conta sua causa real: o consumismo como ideologia, e a oligarquia mundial que o impõe, defende e sustenta. Kempf, portanto, articula de forma direta e sintética a questão ambiental à questão sociopolíticoeconômica, apontando para a saída do impasse tanto do ambientalismo como do altermundialismo. Para o autor, sem a crítica social, o ambientalismo é manco; sem a urgência ambiental, o altermundialismo é cego. | Brochura.