Dicionário da república: 51 textos críticos, de Vários autores. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2019

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2019
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito e Ciências Sociais.
  • Subgênero: História.
  • Número de páginas: 504.
  • Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
  • Peso: 762 g.
  • ISBN: 9788535932775.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Dicionário da república
Subtítulo do livro
51 textos críticos
Autor
Vários autores
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Schwarcz SA
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2019

Outras características

Quantidade de páginas
504
Altura
230 mm
Largura
160 mm
Peso
762 g
Gênero do livro
Direito e Ciências Sociais
Subgêneros do livro
História
ISBN
9788535932775

Descrição

Um volume denso e plural sobre o tema da república e do republicanismo, desde a antiguidade até as experiências republicanas mais localizadas e, particularmente, no Brasil. No marco dos 130 anos de sua proclamação no Brasil, persiste entre nós uma espécie de “mal-estar”, como se a República fosse um projeto fadado a nunca dar certo em uma sociedade de raiz escravista, colonial e autoritária, ainda tão desigual. Os 51 verbetes deste dicionário, escritos por especialistas em filosofia, história, ciência política, antropologia, direito, sociologia e jornalismo, buscam promover um resgate crítico dos valores de uma tradição hoje muito esvaziada de sentido e desfigurada pelo esquecimento. Cobrem desde as origens (grega e romana) e diferentes matrizes do republicanismo (francesa, inglesa, italiana, haitiana e norte-americana) até seus grandes princípios (liberdade, direitos, igualdade, cidadania, bem comum) e inimigos (o despotismo, a tirania, a corrupção, o patrimonialismo). Tratam, ainda, dos numerosos movimentos republicanos no Brasil (como Canudos e Sabinada) e de suas várias Constituições — sem descurar de temas atuais que têm reinventado novas repúblicas a partir de noções de gênero, raça, globalização, religião e mundo digital. Por fim, a farta iconografia do volume, longe de ser mero suporte aos textos, mostra como se deu historicamente a manipulação de símbolos e representações visuais para enraizar, sobretudo em nosso país, uma imaginação republicana.