Dresden: Terça-feira, 13 de fevereiro de 1945, de Taylor, Frederick. Editora Record Ltda., capa mole em português, 2011
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2011
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito e Ciências Sociais.
- Subgênero: História.
- Número de páginas: 588.
- Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
- Peso: 850 g.
- ISBN: 9788501081087.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Dresden: Terça-feira, 13 de fevereiro de 1945 |
---|---|
Autor | Taylor, Frederick |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Record Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2011 |
Outras características
Quantidade de páginas | 588 |
---|---|
Altura | 230 mm |
Largura | 160 mm |
Peso | 850 g |
Tradutores | Paolozzi Vitor |
Gênero do livro | Direito e Ciências Sociais |
Subgêneros do livro | História |
ISBN | 9788501081087 |
Descrição
A partir de um estudo conduzido magistralmente pelo historiador Frederick Taylor, Dresden: Terça-feira, 13 de fevereiro de 1945 tenta desmistificar a devastadora operação organizada contra a cidade alemã, operação tratada muitas vezes como um dos maiores crimes de guerra dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Assim como a destruição de Hiroshima, o bombardeio de Dresden, cidade alemã com um famoso sítio cultural, é tido como um dos maiores horrores da Segunda Guerra Mundial. O ataque foi promovido pelos aliados em fevereiro de 1945, poucos meses antes do término do conflito, e milhares de toneladas de explosivos e bombas incendiárias foram despejadas sobre a cidade. “Dresden: terça-feira, 13 de fevereiro de 1945 não vai colocar um ponto final em nenhuma dessas discussões, mas a minha crença é que revelará um arcabouço moral mais complexo e ambivalente do que aquele que até então tem sido reconhecido”, afirma Taylor.Além de traçar um histórico da cidade, Taylor se baseia em diversos documentos para compor com coerência uma estimativa de vítimas (o número de mortos chegou a ser afirmado em algumas centenas de milhares pelo ministro alemão de propaganda Joseph Goebbels), reúne depoimentos de sobreviventes do ataque e desmente os que presumem que o ataque tenha sido motivado apenas por crueldade. O historiador ainda desconstrói a ideia de que Dresden não fizesse parte da máquina de guerra nazista. Fato que fez com que a cidade se tornasse alvo dos ataques aliados.