
Homem ao mar, de Lukata, Lasana. Editorial Livros Ilimitados, capa mole em português, 2014
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2014.
- Capa do livro: Mole.
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Poesia.
- Número de páginas: 146.
- Dimensões: 14cm largura x 21cm altura.
- Peso: 177g.
- ISBN: 9788566464290.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Homem ao mar |
---|---|
Autor | Lukata, Lasana |
Idioma | Português |
Editora do livro | Livros Ilimitados |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2014 |
Outros
Quantidade de páginas | 146 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 177 g |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Poesia |
ISBN | 9788566464290 |
Descrição
O autor Lasana Lukata, no livro de contos Homem ao mar, reúne a partir das rememorações dos desafetos e desgostos de um narrador singular – peculiar à atmosfera lasaniana –, que desde a infância vive sob o fio da navalha, estórias e / ou histórias que engendraram a transformação do homem-sonhador em um prosador-poeta, talhado pela crueza cotidiana da subjetividade do mundo contemporâneo. À leitura de cada página acompanha-se o intermitente grito de autolibertação do agente narrativo, até então aprisionado pelos grilhões das reminiscências, coaguladas no presente do seu próprio declínio. Sob a ótica estética de um realismo circunscrito aos tons niilistas da linguagem pós-moderna, o autor apresenta por meio dos discursos direto e indireto, narrativas condensadoras de experiências, que desnudam pela textura da memória, cuja matriz em o Homem ao mar está na infância, entremeada às evocações, quase sempre metafóricas e dialógicas, à gênese da moralidade ocidental: à bíblia e à literatura de Homero, os interstícios do dilaceramento Lasana Lukata das relações interpessoais tanto no âmbito familiar como no seio social. A travessia pelo mar Lasaniano mostra que não há de existir cracas capazes de deformar a interioridade do navio que cada indivíduo comanda, isto é, não há cracas que consigam destituir os sentidos limiares do Ser. Com Homem ao mar, a literatura de Lasana Lukata, mais uma vez, parafraseando o escritor, não volta com as redes vazias.