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Lápis Grip Nº2 Preto Faber Castell Corpo Com Cores Diversas

  • Graduação: N2.

Descrição

O Lápis Grip Nº2 Preto Faber Castell é um produto de alta qualidade e resistência, perfeito para uso em escrita, desenho e esboços. Com seu corpo colorido em tons vibrantes e modernos, ele é uma excelente escolha para quem busca estilo e praticidade na hora de trabalhar ou estudar.

Além de sua aparência atraente, o lápis Grip Nº2 Preto Faber Castell possui um grip emborrachado que proporciona maior conforto e aderência durante o uso. Isso significa que você pode escrever ou desenhar por mais tempo sem sentir desconforto nas mãos, além de ter mais precisão e controle sobre o traçado.

O grafite Nº2 é resistente e de alta qualidade, oferecendo um traço suave e uniforme em todas as suas aplicações. Seja para escrever, desenhar ou fazer esboços, este lápis é uma escolha certeira para quem busca praticidade, eficiência e qualidade.

Sortimento
1 Cor
Cor
Preto
Formato
Pacote

SKU - Codigo Fabricante
2001BPR (CORPO DO LÁPIS EM PRETO)
2001B (CORPO DO LÁPIS EM CINZA)

Adequado para os mais diversos públicos.

Produzido com madeira 100% reflorestada

Certificada pelo FSC®.

Ponta Max resistente

Entre todos os instrumentos de escrita, o Lápis é sem dúvida o mais universal, versátil e econômico, produzido aos milhões todos os anos, mesmo na era da Internet.

É com o Lápis que as crianças de todo o mundo aprendem a escrever. É indispensável para todos os tipos de anotações, traçados e rascunhos - sobretudo para tudo o que possa ser escrito ou desenhado à mão.

O Lápis é um produto de longa durabilidade, que exige poucos cuidados, não é afetado por variações climáticas e escreve até debaixo d'água ou no espaço. Que outro instrumento de escrita pode se gabar de ser tão versátil?

A história do lápis confunde-se com a evolução da humanidade. Por isso, a sua autoria é desconhecida até hoje. Tem-se, apenas, conhecimento de alguns marcos históricos, como:

70 d.C.
Plínio, o Velho, menciona pequenos discos de chumbo, observando que não eram usados para escrever ou desenhar, mas apenas direcionar o traçado das linhas.

1565
Na Grã-Bretanha é localizado o primeiro registro do uso do grafite nas minas dos Lápis, totalmente desprovidos de refinamento, feitos como um sanduíche de dois pedaços de madeira com o grafite no meio.

1644

1659

1761
Em Stein, cidade próxima a Nuremberg, na Alemanha, Kaspar Faber inicia seu negócio de Lápis.

A partir daqui, a história do Lápis se confunde com a própria história da Faber-Castell.

O lápis mais antigo do mundo.
Este objeto incomum foi encontrado em meio ao entulho de uma casa do século 17 que estava sendo reformada. Evidentemente um carpinteiro o esqueceu lá e ele, provavelmente, lá permaneceu, despercebido, por três séculos. O lápis é feito com dois pedaços de madeira de tília e um pedaço de grafite puro entre eles, como um sanduíche, e apresenta sinais de uso que confirmam sua interessantíssima era. O mais antigo exemplar sobrevivente de um lápis de madeira de todo o mundo é agora preservado pela Faber-Castell. Na época em que este instrumento de escrita foi fabricado, os lápis eram uma invenção relativamente nova.

Se a história é verdadeira, pastores do Cumberland se depararam com um depósito de grafite, que erroneamente acreditaram ser chumbo virgem. A substância "que parecia chumbo" provou ser muito melhor para escrever e desenhar do que o duro chumbo metálico e também mais prática do que a pena e a tinta. Assim, seu uso se disseminou rapidamente.

Originalmente, as varetas de grafite foram revestidas com couro, papel ou envolvidas em cordão. Mais tarde foram colocadas dentro de envoltórios de madeira ou metal, para protegê-las. Então tiveram a idéia de recobri-las totalmente em madeira colada. Assim nasceu o lápis e, com ele, a marca de seu fabricante.

Como os primeiros lápis foram fabricados?
Os primeiros lápis foram feitos artesanalmente. Um entalhador de móveis cortou a madeira e esculpiu um talho para servir de apoio para a grafite. Os usuários de lápis eram principalmente carpinteiros e artistas.

Depois do rápido aumento de preço da grafite, durante o período das guerras napoleônicas, a mistura da grafite com o barro foi desenvolvida em princípios do século XIX. A grafite foi pulverizada e misturada com barro úmido. As varas finas talhadas foram queimadas e embebidas em óleo ou cera. Atualmente, os lápis são trabalhados a partir de tábuas de sarrafo. Cada par de tábuas produz até dez lápis convencionais.

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