
Livro - O Menino Do Dedo Verde - Maurice Druon - Ed. Jose Olympio - 2018
O que você precisa saber sobre este produto
- Gênero: Infantil.
- Subgênero: Ficção infantil.
- Conto.
- Número de páginas: 128.
- Idade mínima recomendada: 18 anos.
- Dimensões: 14cm largura x 21cm altura.
- Peso: 0.14kg.
- ISBN: 9788503001373.
Características do produto
Características principais
Título do livro | O menino do dedo verde |
---|---|
Autor | Maurice Druon |
Idioma | Português |
Editora do livro | Jose Olympio |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2018 |
Outros
Quantidade de páginas | 128 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 0,14 kg |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Tradutores | Maurice druon |
Gênero do livro | Infantil |
Subgêneros do livro | Ficção infantil |
Tipo de narração | Conto |
Coleção do livro | Não |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
ISBN | 9788503001373 |
Descrição
O menino do dedo verde encanta gerações de leitores no Brasil e no mundo, há pelo menos cinco décadas, com a mensagem de esperança do menino com raro poder de semear o bem por onde passa. Agora a mágica história de Tistu ganha edição especial – capa dura e novas ilustrações de Walter Lara – para continuar encantando todos com sua aventura fantástica e seu final singelo e extraordinário.
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Nascido em Paris, em 23 de abril de 1918, Maurice Druon tinha entre seus antepassados um bisavô brasileiro, o escritor, jornalista e político maranhense Odorico Mendes (1799-1864), que se notabilizou como tradutor de Homero e Virgilio.
Druon era sobrinho do escritor Joseph Kessel, com quem escreveu o "Canto dos Partidários", que, sobre uma música composta por Anna Marly, servira de hino aos movimentos da Resistência durante a Segunda Guerra Mundial.
O autor de Os Reis Malditos passou a sua infância na Normandia e fez os seus estudos secundários no Liceu Michelet. Laureado do Concurso geral (1936), começou a publicar, à idade de 18 anos, nas revistas e jornais literários e ao mesmo tempo era aluno de Ciências Políticas (1937-1939).
Aluno Oficial de Cavalaria na Escola Saumur (1940), participou da Campanha da França. Após a sua desmobilização, permaneceu na zona livre, e lá fez representar a sua primeira peça, Mégarée.
Durante a Segunda Guerra Mundial combateu no interior da França até o momento do Armistício (1941). Ingressou então nas forças da Resistência, deixando a França em 1942, atravessando clandestinamente a Espanha e Portugal para ingressar nas fileiras dos serviços de informações da chamada "França Livre", em Londres, trabalhando com De Gaulle. Torna-se Ajudante de Campo do General François de Astier do Vigerie, seguidamente é elevado ao posto "Honra e Pátria" antes de ser encarregado da missão, para o Comissariado do Interior e da Informação; é também correspondente de guerra junto dos exércitos franceses, até ao fim das hostilidades.
A partir de 1946, consagra-se à sua carreira literária, recebe o Prêmio Goncourt (1948) por sua novela As Grandes Famílias e diversos prémios prestigiosos pelo conjunto da sua obra.
Era conhecido mundialmente pela sua única obra infanto-juvenil, "Tistou les pouces verts", (No Brasil "O menino do dedo verde") publicada em 1957 com tradução de Dom Marcos Barbosa.
A 8 de dezembro de 1966, foi eleito, na Academia Francesa, à poltrona 30, sucedendo Georges Duhamel. Além disso foi Secretário Perpétuo dessa instituição, a partir de 1985, mas escolheu em 1999 renunciar a esta última função, cedendo o lugar a Hélène Carrère de Encausse.
Em abril de 1973 foi nomeado Ministro da Cultura francês, do gabinete Pierre Messmer. Logo após assumir o cargo, declarava não ter intenções de entregar verbas do governo a "subversivos, pornógrafos ou intelectuais terroristas". Com isso levantou contra si os protestos de milhares de artistas, escritores e políticos e foi tachado de "ditador intelectual".
Foi Ministro dos Negócios Culturais entre 1973 e 1974 e deputado de Paris de 1978 para 1981.
Maurice Druon recebeu a Grande-Cruz da Legião de Honra, era Comendador das Artes e das Letras e titular de muitas outras condecorações, entre as quais o grau de Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, de Portugal, que recebeu a 23 de maio de 1994.[2]
Em 2 de março de 2007, torna-se decano da Academia Francesa, devido à morte do então decano, Henri Troyat.