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Macunaíma: O herói sem nenhum caráter, de Andrade, Mário de. Editorial Ubu Editora Ltda ME, capa mole em português, 2017

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2017
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura e ficção.
  • Subgênero: Ficção.
  • Número de páginas: 272.
  • Dimensões: 16.5cm largura x 22cm altura.
  • Peso: 450g.
  • Ilustrações feitas por Zerbini Luiz.
  • ISBN: 9788592886516.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Macunaíma
Subtítulo do livro
O herói sem nenhum caráter
Autor
Andrade, Mário de
Idioma
Português
Editora do livro
Ubu Editora Ltda ME
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2017

Outros

Quantidade de páginas
272
Altura
22 cm
Largura
16,5 cm
Peso
450 g
Gênero do livro
Literatura e ficção
Subgêneros do livro
Ficção
ISBN
9788592886516
Ilustradores
Zerbini Luiz

Descrição

Publicado em 1928, Macunaíma representou por muito tempo o símbolo do “povo brasileiro” ou ainda do que chamamos de “nação”. Esta edição, que conta com o estabelecimento do texto de Telê Ancona Lopez e Tatiana Longo Figueiredo, oferece uma nova chave de leitura ao romance, com foco especial para as fontes indígenas usadas por Mário na produção do romance. Como disse o próprio autor: “copiei, copiei às vezes textualmente[...], não só os etnógrafos e os textos ameríndios, mais ainda, na “Carta pras Icamiabas”, pus frases inteiras de Rui Barbosa, de Mário Barreto, dos cronistas portugueses coloniais”. No texto de Lúcia Sá, se explicita a cópia de trechos inteiros do mito de Makunaíma, tal qual recolhido pelo viajante alemão Theodor Koch Grünberg. Como sugere a apresentação de Eduardo Sterzi, mais do que alegoria da formação nacional, Macunaíma seria uma grade realização literária da antropofagia, “capaz de colocar tudo o que existe sob o signo da devoração [...], em que comer o inimigo é não mera destruição e assimilação de outro corpo, mas, antes de tudo, um modo de experimentar o ponto de vista do inimigo sobre todas as coisas, especialmente sobre si”, citando Eduardo Viveiros de Castro. As ilustrações do artista carioca Luiz Zerbini são feitas com um procedimento similar ao do texto de Mário com as fontes indígenas. As monotipias não são “representações” da vegetação tropical. São as próprias plantas e objetos com tinta que são colocados na prensa e imprimem e dão relevo ao papel com sua textura. Pra completar a edição, recuperamos o glossário de Diléa Zanotto Manfio, feito para a edição crítica de 1980, há muito fora de circulação. O leitor tem acesso ao significado de todas as palavras de origem indígena e regionais utilizadas por Mário no romance.

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