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Título do livro | Mãe, me ensina a conversar |
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Subtítulo do livro | Lidando com o transtorno do espectro autista com amor |
Série | NA |
Autor | Tabachi, Dalva |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Rocco |
Edição do livro | 1 |
É kit | Não |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Não |
Ano de publicação | 2024 |
Quantidade de páginas | 128 |
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Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 150 g |
Material da capa do livro | Papel |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Gênero do livro | Saúde e bem-estar |
Subgêneros do livro | Psicologia |
Tipo de narração | BIOGRÁFICA |
Escrito em letra maiúscula | Não |
ISBN | 09786555324242 |
Nova edição de um dos livros fundamentais sobre o espectro autista já lançados no país. Quando Ricardo era um bebê, seus pais se encantavam com a criança tranquila que passava horas sentado na mesma posição, brincando com um objeto sem interessar-se por outros. Só quando o menino vai para o jardim-de-infância é que os pais são alertados pela professora de que o filho apresenta sinais de autismo.
A luta desta família para integrar Ricardo a uma sociedade que geralmente exclui os "diferentes" é mostrada em Mãe, me ensina a conversar, escrito por Dalva Tabachi, a mãe do jovem autista e de outros três rapazes.
Uma disfunção neurológica de causas ainda não conhecidas, o autismo só passou a ser registrado a partir de 1911. Atualmente, sabe-se que é uma inadequação no desenvolvimento que se manifesta durante a vida inteira e que acomete 20 entre cada 10 mil nascidos, sendo 4 vezes mais comum entre meninos do que em meninas. Não há padrão para sua manifestação, no entanto, hoje, acredita-se que o autismo esteja ligado a causas genéticas, como problemas na gestação, associadas a causas ambientais, entre elas a contaminação por mercúrio.
A principal característica do autismo é o aparente alheamento da criança em relação ao mundo exterior. Mais do que um emocionante relato sobre a experiência da família para adaptar Ricardo ao mundo e enumerar os progressos que o rapaz alcançou, Dalva Tabachi alerta para a necessidade de não esconder as chamadas "pessoas especiais" e enfrentar "olhando de frente" a discriminação, a incompreensão e o preconceito.
Para a autora, quem tenta proteger o filho especial e o retira do convívio social pode estar querendo ocultar que produziu alguém que foge aos padrões idealizados pela sociedade. Dalva foi à luta, buscou ajuda e encontrou. Por meio do aprendizado, cresceu e, sem dúvida, vem dando o melhor de si para a integração do filho. Seu núcleo familiar foi aumentando e mantendo-se unido pelo amor.
A comunicação interpessoal foi trabalhada por profissionais da área, e o núcleo vem se tornando cada vez mais competente. “Nunca me conformei com rótulos para Ricardo, que percorreu um longo caminho até chegar a ser o que é hoje: um rapaz integrado, à sua maneira, ao mundo que o rodeia. A criança que não se comunicava, o pré-adolescente comprometido, o adolescente arredio tornou-se um jovem que consegue conviver com os outros, curtindo seus amigos, sua família, sua música, sua prática de natação. Um jovem que sorri, conversa, trabalha e é querido por todos.”
DALVA TABACHI nasceu em 1948, no Rio de Janeiro, onde vive com o marido e os quatro filhos. É comerciante na área de moda, pintora amadora, nadadora master do Flamengo e escreveu seu primeiro livro baseando-se nas anotações e observações sobre a trajetória do filho Ricardo.
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1 comentárioAvaliação 5 de 5
Incrível o relato.