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1 avaliação
Preço por litro:
Marca | Manioca |
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Linha | shoyu |
Tipo de produto | Molho shoyu |
É salsa | Não |
Formato de venda | Unidade |
Volume da unidade | 150 mL |
Tipo de embalagem | Frasco |
Quantidade de kits | 1 |
É livre de glúten | Sim |
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É livre de gorduras trans | Sim |
É vegano | Sim |
Ingrediente em destaque | Tucupi Preto |
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Conservação do produto | Temperatura ambiente |
O Molho Shoyu Amazônico Tradicional é uma criação especial inspirada na rica tradição dos povos originários. Com um sabor profundo e naturalmente repleto de umami, ele transforma qualquer refeição com um toque autêntico e delicioso. Esse molho versátil é 100% natural e contém baixo teor de sódio, sendo uma excelente alternativa ao shoyu à base de soja e ao molho inglês.
Destaques:
- Origem ancestral: Receita baseada na cultura tradicional indígena
- Menos sódio que os molhos convencionais
- Sem conservantes ou aditivos químicos
Ideal para temperar e finalizar pratos do dia a dia, este molho combina com uma variedade de alimentos, agregando sabor e uma experiência cultural única em cada refeição. Pode ser consumido em saladas, carnes e até em drinks e sobremesas.
O Molho Shoyu Amazônico é um subproduto do tucupi tradicional. O tucupi tradicional é um caldo amarelo extraído da mandioca brava e que passa por um processo de fermentação natural, sendo muito consumido na Amazônia. Já o tucupi preto, é o caldo do tucupi (não temperado) reduzido por dias e que perde a coloração amarela e adquire uma coloração escura. Assim é feito o tucupi preto concentrado, um produto 100% natural, de sabor intenso, consistência densa e rico em umami. Somente após a adição de água que o molho de tucupi preto é feito.
História: Joanna Martins faz parte de uma família tradicional de Belém-PA que contribuiu de forma significativa para a divulgação da gastronomia paraense. Através de muita pesquisa de relatos de viajantes históricos, ela encontrou referências sobre o tucupi preto e seu sabor diferenciado, até então, conhecido somente pelos indígenas, que o usavam como um importante conservante de carnes de caça e peixes, passando a receita de geração em geração. Em 2015, Joanna firmou uma parceria para a produção do tucupi preto concentrado, enquanto o Manioca ficou responsável por produzir o molho. Portanto, esse produto é fruto de conhecimento tradicional indígena e de muita pesquisa de uma empreendedora paraense.
Origem: Belém-PA
Composição: Água, caldo da mandioca brava (tucupi preto) e sal.
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