




Nadja, de Breton, André. Editorial 100/cabeças, capa dura em português, 2022
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2022.
- Capa do livro: Dura.
- Gênero: Arte, cinema e fotografia.
- Subgênero: Obras de referência;ficção;arte.
- Número de páginas: 184.
- Dimensões: 14cm largura x 21.5cm altura.
- Peso: 350g.
- ISBN: 9786587451107.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Nadja |
---|---|
Autor | Breton, André |
Idioma | Português |
Editora do livro | 100/cabeças |
Capa do livro | Dura |
Ano de publicação | 2022 |
Outros
Quantidade de páginas | 184 |
---|---|
Altura | 21,5 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 350 g |
Gênero do livro | Arte, cinema e fotografia |
Subgêneros do livro | Obras de referência;ficção;arte |
ISBN | 9786587451107 |
Descrição
“‘Quem vem lá?’. És tu, Nadja? É verdade que o além, todo o além esteja nesta vida? Não te ouço. Quem vem lá? Serei eu apenas? Serei eu mesmo?”. Com uma narrativa única e de beleza convulsiva, “Nadja”, a grande obra de André Breton, é considerada a pedra de toque do movimento surrealista.A presente edição traz a última versão da tradução de Ivo Barroso. Além de ser impressa em capa dura, com cuidadoso projeto gráfico, conta ainda com uma extensa fortuna crítica, com textos de Georges Sebbag, Marcus Rogério Salgado e Alex Januário. A centelha que originou o livro foi o encontro fortuito de André Breton e Léona Delcourt (1902-1941) no IXe arrondissement da cidade de Paris em 4 de outubro de 1926. Publicado entre o primeiro e o segundo “Manifestos do surrealismo”, “Nadja” elabora os conceitos e fundamentos mais sensíveis do movimento.As imagens que acompanham o texto – fotos de Breton, Nadja e seus companheiros surrealistas, prédios, praças e monumentos parisienses, e desenhos de Léona Delcourt – possuem “um poder alucinatório, que as relacionam à matéria visual de um sonho”, recusando, assim, um tom descritivo pedante e exaustivo. Ao contrário, “Aguçadas pela narração e as reflexões de Breton, elas ainda parecem cheias de vida, parecem pulsar desde o momento exato em que eclodiram, desde o instante mesmo em que foram reveladas. São os clarões de duração que persistem para sempre”, conforme nos diz Sebbag.“Eu sou a alma errante”, diz Nadja, uma mulher libertária e inclassificável, com seus olhos de avenca e seu enigma de esfinge que permanecem convulsivamente vivos até hoje.Tradução: Ivo BarrosoEnsaios: Georges Sebbag, Marcus Rogério Salgado e Alex Januário