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Não é sopa, de Horta, Nina. Editorial Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 1995

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 1995.
  • Capa do livro: Mole.
  • Gênero: Gastronomia.
  • Subgênero: Cozinha.
  • Número de páginas: 376.
  • Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
  • Peso: 590g.
  • ISBN: 9788571645011.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Não é sopa
Autor
Horta, Nina
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Schwarcz SA
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
1995

Outros

Quantidade de páginas
376
Altura
23 cm
Largura
16 cm
Peso
590 g
Gênero do livro
Gastronomia
Subgêneros do livro
Cozinha
ISBN
9788571645011

Descrição

Este livro reúne crônicas e receitas culinárias que Nina Horta vem publicando na Folha de S. Paulo desde 1987. Escrito numa prosa viva, saborosa e divertida, de alguém que enfrenta os mesmos problemas dos comuns dos mortais ao entrar numa cozinha, Não é sopa traz um cardápio extremamente variado, para satisfazer aos mais diferentes paladares.Com muita simpatia, a autora revela, por exemplo, como se sente alguém que come sozinho em um restaurante, ou discute temas difíceis, como o que fazer na hora de cuspir o caroço da azeitona. Em páginas engraçadíssimas, fala das delícias da comida perversa, como pastel de feira e torresmo de padaria, com o know-how de quem sabe apreciar o valor da comida de rua (bem-feita, evidentemente). Desfila as implicâncias culinárias de cada um (abobrinha, pepino, frango com catupiry e outras idiossincrasias) e os desastres do café da manhã (para concluir que o dos hotéis é sempre melhor).O livro traz também revelações surpreendentes, como a verdadeira função do uísque na cozinha e a importância das galinhas nos filmes de Hitchcock, e leva-nos para um fantástico simpósio anual em Oxford, onde se discute britanicamente o destino do rabo de carneiro e a maneira de preparar um homem para satisfazer o paladar de antropófagos. No último capítulo comparece a maldita sopa que tanto desesperava a personagem Mafalda das histórias em quadrinhos e que teria sido - revela-nos Nina Horta em primeira mão - a verdadeira causa mortis da infeliz Emma Bovary.As crônicas, forradas de bom senso e recheadas de insights, são quase sempre acompanhadas por receitas que vão do trivial variado e das delícias dos cadernos das avós ao exotismo de pratos indianos ou balineses, sem temer a mistura multicultural. E, ao mesmo tempo, evitam qualquer afetação, pois, como Nina Horta faz questão de sublinhar, "esnoberia em matéria de comida é aberração".