
No Principio Era O Verbo: As Desventuras De Teotonio, O Filho Do Homem - 1ªed.(2019), De Douglas Rodrigues Barros. Editora Urutau, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2019
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Conto.
- Número de páginas: 178.
- Peso: 356g.
- ISBN: 09788571051447.
Características do produto
Características principais
Título do livro | NO PRINCIPIO ERA O VERBO: AS DESVENTURAS DE TEOTONIO, O FILHO DO HOMEM - 1ªED.(2019) |
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Autor | Douglas Rodrigues Barros |
Idioma | Português |
Editora do livro | Urutau |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outros
Quantidade de páginas | 178 |
---|---|
Peso | 356 g |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Tipo de narração | Conto |
ISBN | 09788571051447 |
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Páginas: 178
Gênero: Literatura Brasileira
Formato: 14 x 19
Peso: 356 gramas
SINOPSE:
A situação sem saída do indivíduo limitado à esfera do metabolismo mercadológico é estendida à situação humana, a todo indivíduo. A longo prazo, todavia, é em vão: Teotônio, com sua forte e brava amiga Alexandra, evidencia a esvaziada forma do indivíduo em época de degradação neoliberal. Não faz isso com qualquer proselitismo, somente demonstra a forma sem sustentação como a existência sem sentido, sem sujeito, tornou-se reduzida. A falta de subjetivação, reflexão, é, ela mesma, tanto por seu conteúdo quanto em termos temporais, a mais intolerável, o absolutamente insuportável da vida no século XXI. É por isto que a loucura das personagens, tem de trabalhar com uma reflexão fora do esquadro normativo para demonstrar o quão imbecil é esta normatividade. O dia que começa com Teotônio, mesmo na protelação que lhe inflige a noite da suposta loucura que se prolonga por todos os capítulos, dá ouvidos a outras coisas além do repicar mediano e medíocre, putrefato e vazio, da vida voltada para a mercadoria. O verbo se inicia como aquilo que pode implodir as limitações dessa vida degradada através da ação tresloucada desse grande personagem que encontramos não apenas na praça da Sé, mas em todas as praças do mundo. Verbalizar a loucura encontra seu pensar mais preciso nessa obra que denuncia nosso vazio cotidiano enquanto não nos voltamos contra essa carnificina chamada capital.