Noite do oráculo, de Auster, Paul. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2004

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2004
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura e ficção.
  • Subgênero: Ficção.
  • Número de páginas: 232.
  • Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
  • Peso: 326 g.
  • ISBN: 9788535904987.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Noite do oráculo
Autor
Auster, Paul
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Schwarcz SA
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2004

Outras características

Quantidade de páginas
232
Altura
210 mm
Largura
140 mm
Peso
326 g
Tradutores
Siqueira José Rubens
Gênero do livro
Literatura e ficção
Subgêneros do livro
Ficção
ISBN
9788535904987

Descrição

Palavras podem matar. Nenhuma outra descoberta poderia ser tão terrível para um escritor em crise. O futuro assume uma face assustadora para Sidney Orr quando ele volta a escrever, estimulado pelas páginas de um caderno azul comprado na papelaria de um chinês em Nova York.
Sob o efeito misterioso do caderno e ainda convalescente após uma grave doença, Orr tenta retomar a carreira, interrompida cerca de um ano antes. Sua escrita volta a fluir com espontaneidade nas convidativas páginas em branco.
Aos poucos, porém, ocorre-lhe uma suspeita: as narrativas imaginadas por ele podem conter uma relação secreta e inexplicável com o futuro das pessoas que lhe são mais próximas, como sua esposa e seu melhor amigo.
Episódios fortuitos, palavras ditas e ouvidas ao acaso, notícias de jornal - tudo, de uma hora para outra, parece se relacionar com o drama pessoal de Orr, a crise de inspiração por que passou e a fase difícil que atravessa no casamento.
Composto na forma de uma história de mistério, Noite do oráculo é um dos mais engenhosos livros de Paul Auster. O autor constrói uma rede de narrativas em que personagens e situações se espelham e se sobrepõem. O leitor se pergunta constantemente se o chão que pisa é ficção ou realidade, se aquilo que presencia se passa no presente, no passado ou no futuro.
O ritmo vertiginoso da escrita é potencializado pelas sucessivas surpresas da história e pelo poder narrativo do autor, que desdobra o romance em muitos romances encadeados. A última palavra cabe à imaginação: nela soa a voz do oráculo, como se a escrita fosse uma forma de prever e produzir o futuro.

"Auster segue produzindo ousadias literárias" - The New York Times Book Review

"Um dos mais inventivos autores americanos" - The Times Literary Supplement