
O século das luzes, de Carpentier, Alejo. Editorial Companhia das Letras, capa mole em português, 2004
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2004.
- Capa do livro: Mole.
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Ficção.
- Número de páginas: 384.
- Dimensões: 14cm largura x 21cm altura.
- Peso: 470g.
- ISBN: 9788535905557.
Características do produto
Características principais
Título do livro | O século das luzes |
---|---|
Autor | Carpentier, Alejo |
Idioma | Português |
Editora do livro | Companhia das Letras |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2004 |
Outros
Quantidade de páginas | 384 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 470 g |
Tradutores | Molina Sergio |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Ficção |
ISBN | 9788535905557 |
Descrição
Na Havana barroca e tórrida do final do século XVIII, os irmãos Carlos e Sofia vivem a seu bel-prazer no palacete que herdaram com a morte do pai. Livres de obrigações familiares, partilham com o primo Esteban uma sensibilidade vagamente libertária, que não os levaria muito longe não fosse a chegada inesperada de uma figura misteriosa: Victor Hugues, entusiasta de Robespierre e emissário da Revolução Francesa para todo o Caribe.
Personagem real, Hugues leva a revolta a todas as ilhas e mesmo à terra firme, não hesitando sequer em mover guerra à jovem república norte-americana, que vê com desconfiança profética. Cada vez mais radical e mais solitário, Hugues recorre à guilhotina para manter o poder e levar a cabo a missão que julga suprema.
Com a chegada do comerciante francês, os três jovens heróis terão que pôr à prova seus ideais e seu caráter, num rito de passagem em que se entrelaçam a biografia de cada um e os rumos da história mundial.
O século das luzes é uma das mais profundas indagações literárias sobre os destinos do continente. O escritor cubano Alejo Carpentier começou a escrever o romance em 1956, na Venezuela, e o publicou em 1962, já de volta à Cuba de Fidel Castro e Che Guevara. Com esse livro, que chamava de "sinfonia caribenha", o autor levou ao virtuosismo as suas idéias sobre o "real maravilhoso" latino-americano e lançou as bases para o boom de autores como Vargas Llosa e García Márquez.
"Não existe outro romance hispano-americano mais admirado." - Otto Maria Carpeaux