Orgonite Flor De Lotus Com Símbolo Om

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Características do produto

Características principais

Marca
MAIS QUE ZEN
Modelo
Flor de lotus com símbolo OM

Descrição

Orgonite modelo flor de lótus, com símbolo OM grande, pequenos símbolos Chu Ku Rei em cobre, pequenos símbolos triskle em cobre, cristais limpos e energizados, cobre, metais e resina.

Tamanho: 6,8 cm diâmetro da base x 2,8 cm altura

Cor predominante: Violeta

Flor de Lótus – Símbolo de Superação
A flor de lótus tem uma simbologia ligada à superação, renovação e perseverança apesar das dificuldades, pois as raízes da planta estão infiltradas em lodo e lama, que significam as dificuldades e adversidades que passamos pela vida, mas que mesmo em um ambiente inóspito ela tem forças para crescer e chegar até a superfície para desabrochar com sua beleza em busca do calor do sol e isso serve de exemplo para os seres humanos superarem as dificuldades e alcançar o seu melhor e um lugar ao sol.

O OM ou Aum (¿)
É o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto, Shabda Brahman. O OM é o som do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras.

Orgonite é um transformador e gerador de bioenergia (chi, prana, energia vital, orgone, etc) capaz de transformar a energia DOR em POR. É composto por cristais geradores, metais e um componente orgânico (resina). Opcionalmente, são ultizadas pedras preciosas e semi-preciosas. Algumas outras substâncias podem ser adicionadas a mistura para torná-la mais potente ou mais especializada para diferentes aplicações. A nossa linha “Plus” é produzida com uma receita especial incluindo pó de cobre, pó de quartzo e outros elementos que combinados juntos resultem no material com máximo de potência orgônica conhecido na tecnologia de orgonites hoje.
O Orgonite acumula a energia negativa que está ao seu redor e a transforma em energia positiva, beneficiando tudo e todos a sua volta. Ele é geralmente utilizado para harmonizar e melhorar a energia dos ambientes, principalmente para proteger contra a poluição eletromagnética (colocando-o em cima de televisões, computadores, ou perto de torres de celular, por exemplo) mas também pode ser ultilizado em meditações, para energizar alimentos, plantas e muito mais.
O termo “orgonite” foi inventado em meados dos anos 90 em homenagem aos trabalhos do cientista Willhem Reich e a orgonomia. Wilhelm Reich foi o primeiro scientista a não só provar a existencia do orgone/bioenergia mas também descobriu a capacidade de acumular esta com camadas alternantes de material orgânico e metalico. Os acumuladores de orgônio (energia vital) que Reich construía potencializavam a energia local, fosse ela boa (chamada OR) ou ruim (chamada DOR), enquanto que os geradores de orgônio em forma de orgonites transformam toda energia em positiva. Se ela vem positiva é mantida e se ela vem negativa é transformada em positiva.
Os orgonites modernos são produzidos de uma substância matriz composta de 3 componentes básicos: um orgânico (que atrai a energia), um metálico (que reflete) e no mínimo um cristal (que modula). O elemento orgânico geralmente usado é a resina, mas podem ser diversos outros materiais como o caramelo de açúcares, o mel, ceras naturais, lãs naturais, entre outros (porém a maioria destes materiais geralmente perdem o efeito depois de um uso prolongado, enquanto a resina provou a ser o melhor componente por conservar a potência mesmo depois de muitos anos de uso). Os metais podem ser variados, costuma-se usar limalhas (particulas de metal), pó, fios, pregos, moedas. Enquanto Wilhelm Reich não usava alumínio, muitos outros pesquisadores já testaram este metal e relataram resultados positivos.
Os quartzos usados geram o efeito “piezo-elétrico” (também usado ex. em relógios suiços, satélites etc.), função essencial para um orgonite de alta potência.