

Orixás : Do Orum ao Ayê, de Silva, Alexandre Miranda. Editorial Marco Zero, capa mole em português, 2011
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2011
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Histórias em quadrinhos, mangá e graphic novel.
- Subgênero: Histórias em quadrinhos e graphic novels.
- Número de páginas: 80.
- Dimensões: 17cm largura x 26cm altura.
- Peso: 240g.
- ISBN: 9788521316756.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Orixás : Do Orum ao Ayê |
---|---|
Autor | Silva, Alexandre Miranda |
Idioma | Português |
Editora do livro | Marco Zero |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2011 |
Outros
Quantidade de páginas | 80 |
---|---|
Altura | 26 cm |
Largura | 17 cm |
Peso | 240 g |
Gênero do livro | Histórias em quadrinhos, mangá e graphic novel |
Subgêneros do livro | Histórias em quadrinhos e graphic novels |
ISBN | 9788521316756 |
Descrição
Dividido em cinco capítulos recheados de narrativas arrojadas, traz ao público geral histórias que apenas eram partilhadas por quem frequenta os lugares sagrados em que se cultuam os orixás. Espelhando-se em obras que divulgam popularmente as ideias de buda, os ensinamentos espíritas e as parábolas da Bíblia cristã, os autores usaram de uma linguagem poderosa, apontando para uma nova geração de leitores, dos que creem e os que apenas querem inteirar-se da concepção de mundo dos que seguem os preceitos do candomblé, para reproduzir histórias fascinantes e encantadoras. Comece a leitura e penetre o universo de Olodunmaré, os caminhos de Omulu, as estratégias de Ogum e a generosidade de Oxóssi. A arte, representada aqui pelos quadrinhos, faz conexão entre o Ayê (o mundo físico) e o Orum (a morada dos deuses), e se volta à tradição das épicas de Homero, Hesíodo e Camões,irmanando-se ao modernismo andradino, buscando o equilíbrio entre o sagrado e o mundano. Eis ali, resquícios de Henfil, acolá, porções de Colin, mais além, de Canini. As HQs brasileiras estão bem representadas e, de mãos dadas às deidades afro-brasileiras, fazem uma dança ritualística que dá gosto ver.