Os três estabelecimentos humanos, de Corbusier, Le. Editora Perspectiva Ltda., capa mole em português, 1979
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 1979
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Acadêmico.
- Subgênero: Arquitetura.
- Número de páginas: 262.
- Dimensões: 115 mm largura x 205 mm altura.
- Peso: 258 g.
- ISBN: 9788527306249.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Os três estabelecimentos humanos |
---|---|
Autor | Corbusier, Le |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Perspectiva Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 1979 |
Outras características
Quantidade de páginas | 262 |
---|---|
Altura | 205 mm |
Largura | 115 mm |
Peso | 258 g |
Tradutores | Whitaker Dora Maria de Aguiar |
Gênero do livro | Acadêmico |
Subgêneros do livro | Arquitetura |
ISBN | 9788527306249 |
Descrição
O avanço acelerado da civilização industrial tem tornado, nas grades cidades, a vida humana cada vez mais insuportável. A industrialização asfixia a natureza. Dentre as vozes que se levantaram, apontando os monstros que o desordenado crescimento engendrava, avultou a de Le Corbusier. Sob sua presidência surgiu em 1942 a ASCORAL (Assembléia de Construtores para uma Renovação Arquitetônica), com a participação de N. Bezard, J. Commelin, Condouin, J. Dayre, H. Dubreuil e outros. Os Três Estabelecimentos Humanos, publicado em Paris em 1943, engobla as conclusões a que chegaram os membros da ASCORAL. A unidade de exploração agrícola, o centro linear industrial e a cidade radiocêntrica de trocas, eis aí os três estabelecimentos, segundo as leis de uma biologia urbanística. É um critério ao mesmo tempo arrojado e científico, postulam soluções singulares e inéditas para o complexo problema de viver na civilização mecanicista de nossos dias. Eles delineiam a cidade do futuro, onde os homens podem morar, 'trabalhar, cultivar o corpo e o espírito'. Ela não esmaga - é amiga. Cria - não destrói. É bela - e também funcional.