Serotonina, de Houellebecq, Michel. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2019
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Ficção.
- Número de páginas: 240.
- Dimensões: 150 mm largura x 234 mm altura.
- Peso: 622 g.
- ISBN: 9788556520883.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Serotonina |
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Autor | Houellebecq, Michel |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas | 240 |
---|---|
Altura | 234 mm |
Largura | 150 mm |
Peso | 622 g |
Tradutores | Roitman Ari, Wacht Paulina |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Ficção |
ISBN | 9788556520883 |
Descrição
" Niilista lúcido, Michel Houellebecq constrói um personagem obsessivo e autodestrutivo, que analisa a própria vida e o mundo que o rodeia com um humor ácido e virulento. Serotonina mostra que o autor continua sendo um dos mais perspicazes analistas do século XXI. Florent-Claude Labrouste tem 46 anos, detesta seu nome e toma antidepressivos que liberam serotonina e causam três efeitos colaterais: náusea, falta de libido e impotência. Seu périplo começa em Almeria (Espanha), segue por Paris e depois pela Normandia, onde os agricultores estão em luta. A França está afundando, a União Europeia está afundando, a vida de Florent-Claude está afundando. O sexo é uma catástrofe. A cultura não é mais uma tabua de salvação — nem mesmo Proust ou Thomas Mann são capazes de salvá-lo. Nesse contexto, Florent-Claude descobre vídeos pornográficos assombrosos em que sua atual companheira aparece, e isso é a gota d’água para que ele deixe o trabalho e passe a viver em um hotel. Perambula pela cidade, visita bares, restaurantes e supermercados. Repassa suas relações amorosas, marcadas sempre pelo desastre, que transitam entre o cômico e o patético. Ao se reencontrar com um velho amigo aristocrata, que parecia ter uma vida perfeita, mas que foi abandonado pela esposa e se vê falido, Florent-Claude aprende a manejar uma arma de fogo — que vai mudar sua vida para sempre. Em um espiral de problemas, Florent-Claude se torna um hábil analista da contemporaneidade, de seus anseios, inseguranças e problemas. Sua vida, um reflexo do desinteresse pelo mundo, será o espelho das mais cruéis agruras da vida. “Se há qualquer um hoje em dia, não só na literatura francesa, como na mundial, que reflita sobre a enorme mutação em curso que todos nós sentimos, e que não sabemos como analisar, esse escritor é Houellebecq.” Emmanuel Carrère, Le Monde. "