
Spinoza - Obra Completa Iv
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2020
- Volume do livro: 29
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Filosofia.
- Subgênero: Filosofia.
- Manual.
- Número de páginas: 560.
- Dimensões: 12.5cm largura x 21cm altura.
- Peso: 551g.
- ISBN: 9788527310161.
Características do produto
Características principais
Subtítulo do livro | ética e compêndio de gramática da língua hebraica |
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Série | Textos (29) |
Autor | (Organizador) Guinsburg, J./ (Organizador) Cunha, Newton/ (Organizador) Romano, Roberto/ (Tradutor) Guinsburg, J./ (Tradutor) Cunha, Newton |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Perspectiva Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 29 |
Ano de publicação | 2020 |
Marca | PERSPECTIVA EDITORA |
Outros
Quantidade de páginas | 560 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 12,5 cm |
Peso | 551 g |
Tradutores | Guinsburg J., Cunha Newton |
Gênero do livro | Filosofia |
Subgêneros do livro | Filosofia |
Tipo de narração | Manual |
Descrição
Obra singular e um dos modelos máximos do pensamento, a influência da Ética é quase impossível de ser medida, seja pelo rancor despertado nos meios religiosos, seja pela profundidade percebida nos círculos filosóficos. Nela se articula uma concepção metafísica a uma finalidade de natureza moral, tendo em vista a realização de um arraigado sonho humano: a beatitude. Para tanto, um prático inusual requer a convergência do conhecimento da necessidade com a liberdade de se impor deveres. Em uma notável crítica da linguagem, contra o aluvião de palavras denunciado pela filosofia desde os diálogos platônicos, Spinoza ensina a usar a fala e a escrita sem nelas depositar plena confiança nem as empregar critério de saber e ação. Na língua se exercem as tiranias política e teológica. Ligada à imaginação, ela possui um fascínio que envolve a mente humana, permitindo conduzi-la à servidão. No Compêndio de Gramática Hebraica, que com a Ética conclui esta edição de Spinoza: Obra Completa pela Perspectiva, o filósofo judeu-holandês acentua a obscuridade do latim, se ao hebraico, língua na qual os substantivos e os verbos, os advérbios e as preposições, devem ser vistos nomes e indicam algo que 'tomba sob o entendimento', tornando difícil o palavrório, em especial o filosófico. O uso correto da língua, além de eludir os equívocos lógicos, desmascara os poderes que se digladiam pela dominação dos homens. Ambos os escritos se auxiliam mutualmente, vinculando-se ainda aos tratados políticos. Tudo serve à edificação da liberdade.