Triunfos e impasses: Lina Bo Bardi, Aloisio Magalhães e o design no Brasil, de Anastassakis, Zoy. Lamparina Editora Ltda, capa mole em português, 2014

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2014
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Arte e fotografia.
  • Subgênero: Arte.
  • Número de páginas: 256.
  • Dimensões: 172 mm largura x 240 mm altura.
  • Peso: 520 g.
  • ISBN: 9788583160137.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Triunfos e impasses
Subtítulo do livro
Lina Bo Bardi, Aloisio Magalhães e o design no Brasil
Autor
Anastassakis, Zoy
Idioma
Português
Editora do livro
Lamparina Editora Ltda
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2014

Outras características

Quantidade de páginas
256
Altura
240 mm
Largura
172 mm
Peso
520 g
Gênero do livro
Arte e fotografia
Subgêneros do livro
Arte
ISBN
9788583160137

Descrição

No ano do centenário da arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, considerada, junto com Aloisio Magalhães, uma das figuras mais relevantes na institucionalização do design no cenário brasileiro, ganham destaque discussões sobre a temática desse campo no país. É com o intuito de analisar como se deu a instituição e a consolidação do design no Brasil, tomando por base justamente as perspectivas de Lina e Aloisio, que este livro foi idealizado e concebido pela designer e antropóloga Zoy Anastassakis.Surgido com fortes influências de outros países, o design brasileiro começou a sofrer reformulações em sua concepção ao longo do século XX, parte de uma mudança de paradigma. Dialogando com diversos autores do universo do design, da arquitetura e da arte e também de fora dele, Triunfos e impasses problematiza, então, as relações entre design, modernidade e brasilidade, a partir das carreiras e propostas profissionais de Lina Bo Bardi e Aloisio Magalhães. Ambos têm importância marcante nesse contexto, segundo críticos contemporâneos, porque conformariam uma “outra vertente” do design brasileiro, mais comprometida com a ideia de uma identidade nacional — e, por isso mesmo, representativa de alguns sinais de divergência em meio ao campo do design no país. Orientada por uma “visão cultural mais ampla”, essa “outra vertente” buscaria assimilar a cultura popular em projetos de natureza participativa, que, ao investir na contextualização cultural, abririam caminho para um desenvolvimento autônomo. Este livro mostra, portanto, como o design começou a ganhar uma orientação mais antropológica e mais ligada à cultura nacional, adquirindo um “sabor brasileiro”, além de acompanhar também sua institucionalização enquanto campo universitário.