

-, De De Sousa, Euzebio Jorge Silveira. Editora Appris, Capa Mole
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2022
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Negócios, finanças e economia.
- Subgênero: Negócios e economia.
- Manual.
- Número de páginas: 385.
- Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
- Peso: 480g.
- ISBN: 09786525033112.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Juventude, Trabalho e o Subdesenvolvimento |
---|---|
Autor | de Sousa, Euzebio Jorge Silveira |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2022 |
Outros
Quantidade de páginas | 385 |
---|---|
Altura | 23 cm |
Largura | 16 cm |
Peso | 480 g |
Gênero do livro | Negócios, finanças e economia |
Subgêneros do livro | Negócios e economia |
Tipo de narração | Manual |
ISBN | 09786525033112 |
Descrição
O livro "Juventude, trabalho e o subdesenvolvimento" analisa as transformações do mundo do trabalho brasileiro, focando na inserção laboral dos jovens e nas características do subdesenvolvimento do país. Durante os anos 2000, o Brasil experimentou um crescimento econômico que, junto à implementação de medidas sociais e de emprego, contribuiu para a redução da desigualdade, a ampliação dos empregos formais, a diminuição da desocupação e o aumento da renda das famílias, impactando de maneira significativa a inserção laboral dos jovens.
Observam-se mudanças de tendências em 2013, que se intensificam com a crise de 2015 e a rápida desestruturação do mercado de trabalho, acelerada pelas medidas liberalizantes de 2016 e pela reforma trabalhista de 2017. No mesmo período, ocorrem alterações no padrão de acumulação em escala global, caracterizadas pela financeirização, racionalização produtiva, inovações tecnológicas e organizacionais e alterações institucionais que promovem a destruição de ocupações e modificações nas trajetórias formativas e profissionais.
Através da perspectiva da economia política, com uma análise histórico-estrutural e uma abordagem de classes, a obra retoma o debate sobre o mercado de trabalho, o subdesenvolvimento latino-americano, a desigualdade e a ausência (ou insuficiência) de medidas de Estado — elementos que, atuando conjuntamente, impulsionam os jovens para uma entrada precoce e precária na vida laboral. Investiga-se se os progressos econômicos e sociais dos anos 2000 foram capazes de superar as deficiências do mercado de trabalho brasileiro; se as alterações na inserção dos jovens no mundo do trabalho seriam revertidas após a mudança de ciclo econômico; se o excedente estrutural de força de trabalho e a heterogeneidade social são elementos funcionais para o tipo de acumulação no Brasil e se requerem uma inserção precoce e precária dos jovens no mundo do trabalho; e se o tipo de inserção laboral dos jovens é um indicativo das tendências do mercado de trabalho em geral.
A exposição teórica é combinada com uma análise detalhada de dados do Censo e da PNAD entre 1970 e 2017, realizando, sempre que possível, recortes de classe, raça/cor e gênero. Conclui-se que o excedente estrutural e a acentuada polarização do mercado de trabalho no Brasil são compatíveis com a nova economia de plataforma, modalidade de contratação que tem integrado parcelas significativas de jovens no início de carreira, oferecendo ocupações flexíveis e precárias.
Editora Appris
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