1968: o que fizemos de nós, de Ventura, Zuenir. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2013
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2013
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito e Ciências Sociais.
- Subgênero: História.
- Número de páginas: 216.
- Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
- Peso: 348 g.
- ISBN: 9788539004812.
Opções de compra:
Produtos relacionados
Patrocinado
Características do produto
Características principais
Título do livro | 1968: o que fizemos de nós |
---|---|
Autor | Ventura, Zuenir |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2013 |
Outras características
Quantidade de páginas | 216 |
---|---|
Altura | 230 mm |
Largura | 160 mm |
Peso | 348 g |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Subgêneros do livro | História |
ISBN | 9788539004812 |
Descrição
Em 1989, 21 anos depois do emblemático 1968, o jornalista e romancista Zuenir Ventura lançou 1968 - O ano que não terminou, um clássico da não ficção brasileira. Sua investigação sobre o período, no entanto, não parou por aí. Para Zuenir, era preciso também averiguar onde se ouviriam os ecos dos sonhos e as desilusões de uma geração que ao menos pretendeu mudar o mundo. Para isso, investigou a maneira como os jovens da primeira década do século XXI se relacionavam com seus próprios corpos, com os corpos dos outros, com as drogas, com a política, ouvindo os filhos da revolução que não aconteceu. O resultado foi 1968 - O que fizemos de nós, lançado originalmente em 2008 e que viria a se firmar como outro clássico de um dos mestres do jornalismo brasileiro. Dividido em duas partes, Zuenir analisa aqui, primeiramente, o legado deixado pela geração 1968 e as mudanças na sociedade desde o lançamento original de O ano que não terminou. Da queda de tabus aos apelos pela liberdade democrática, ele revisita o período que abordara em sua obra célebre e trata de temas que constam no cotidiano do século XXI, tais como o culto ao corpo e a flexibilização do conceito de família. Em sequência, realizada longas e reveladoras entrevistas com personagens-chave de 68: Caetano Veloso, César Benjamin, Fernando Gabeira, Fernando Henrique Cardoso, Franklin Martins e José Dirceu, além da crítica literária Heloísa Buarque de Hollanda, em cuja casa se realizou a festa de réveillon que dá a partida ao livro anterior. Todos avaliaram as atitudes que haviam tomado - sem necessariamente as reavaliar. Aqui, o episódio mais característico do lado repórter de Zuenir é sua ida a uma rave realizada no Riocentro, espaço de convenções e feiras na Zona Oeste do Rio de Janeiro. À época com 75 anos, ele atravessou a noite observando a multidão e conversando com jovens que se divertiam no embalo de um subgênero da música eletrônica, o trance psicodélico, e do êxtase. Ante seu espanto com a quantidade de pirulitos pendurados em cantos de boca, a bela “guia” lhe explicou: era para não trincar os dentes, um efeito colateral da droga sintética. No decorrer da madrugada, entretanto, Zuenir viu muitos preconceitos caírem por terra, entre eles o de que a moçada ia às raves atrás de sexo. Fruto desse esforço de reportagem e reflexão, 1968 - O que fizemos de nós veio a fazer companhia ao livro que Zuenir publicara vinte anos antes, O ano que não terminou. Neste “segundo volume”, portanto, o autor confere se o ano não terminou mesmo. Ou melhor, o repórter apura de que forma os ideais libertários se consagraram, se adaptaram ou foram rechaçados pelos novos tempos, pela nova geração ou pela realpolitik.
+100
Vendas concluídas
Ofereça um bom atendimento
Outras opções de compra
- Parcelamento sem juros
Pague parcelado sem juros
Envio para todo o país
+5mil vendas
- Loja oficial
Pague parcelado
Envio para todo o país
+10mil vendas
Perguntas
Qual informação você precisa?
Pergunte ao vendedor
Anúncio #2965585534
DenunciarVai abrir em uma nova janela