Usado

2426- Manoel Santiago Ostce 37x34cm Com Moldura - Paisagem. (Usado)

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Características do produto

Características principais

Marca
Pintura original - Óleo sobre terla colado em eucatex.
Modelo
Quadro: Paisagem.

Descrição

Produto usado
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2426- Quadro de Manoel Santiago. Grande oportunidade de investimento.
Título: Paisagem.
Técnica: Ostce
Medidas: 26cm de largura x 22cm de altura sem moldura e 37cm de largura x 34cm com moldura.
Assinado no canto inferior direito e no verso..
Biografia.
Manoel Colafante Caledônio de Assumpção Santiago (Manaus AM 1897 - Rio de Janeiro RJ 1987). Pintor, desenhista, professor. Muda-se para Belém em 1903 e inicia estudos de pintura. Em 1919 transfere-se para o Rio de Janeiro, e cursa direito ao mesmo tempo que freqüenta a Escola Nacional de Belas Artes - Enba, onde é aluno de Rodolfo Chambelland e Baptista da Costa. Na época, assiste a aulas particulares de Eliseu Visconti. Casa-se em 1925 com a pintora Haydeá Santiago. Participa em 1927 do Salão Nacional de Belas Artes - SNBA e recebe o prêmio viagem ao exterior. Vai para Paris no ano seguinte, e lá permanece por cinco anos. De volta ao Rio de Janeiro, em 1932, torna-se professor do Instituto de Belas Artes. Em 1934, passa a lecionar pintura e desenho no Núcleo Bernardelli, figurando entre seus alunos José Pancetti, Edson Motta, Bustamante Sá, Ado Malagoli, Rescála e Milton Dacosta.
Comentário crítico
No início de sua carreira, Manoel Santiago pinta nus femininos e obras de temática ligada às lendas indígenas da Amazônia, realizadas em uma paleta luminosa, inspirada nos impressionistas, com pinceladas livres. Sua obra revela afinidade com aquela de Haydeá Santiago, sua esposa, embora a produção desta possua um caráter mais intimista, com temas ligados a cenas de gênero.
Manoel Santiago representa a paisagem do Rio de Janeiro em inúmeras telas. O crítico Angyone Costa, em artigo de 1932, elogia sua obra, afirmando que a luz de certos dias enevoados da terra carioca não tivera melhor intérprete, com exceção de Eliseu Visconti. Em Alto Teresópolis, 1947 destaca-se o uso apurado da cor e uma luz que transfigura a paisagem, além do emprego de pinceladas espessas.
Algumas de suas telas evocam, em sua estrutura, a produção de Jean-Baptiste-Camille Corot, como em Pescador, déc. 1960, na qual explora os efeitos de luz sobre a casca rugosa da árvore em primeiro plano. Já em obras posteriores o uso da cor torna-se mais livre, como nas paisagens litorâneas de Maranhão e Paraíba, déc. 1980.

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