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A ideologia da competência, de Chaui, Marilena. Autêntica Editora Ltda., capa mole em português, 2014

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2014
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito e Ciências Sociais.
  • Subgênero: Ciências políticas.
  • Número de páginas: 224.
  • Dimensões: 155 mm largura x 225 mm altura.
  • Peso: 416 g.
  • ISBN: 9788582171318.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
A ideologia da competência
Autor
Chaui, Marilena
Idioma
Português
Editora do livro
Autêntica Editora Ltda.
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2014

Outras características

Quantidade de páginas
224
Altura
225 mm
Largura
155 mm
Peso
416 g
Gênero do livro
Direito e Ciências Sociais
Subgêneros do livro
Ciências políticas
ISBN
9788582171318

Descrição

Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural. Na medida em que é adaptada pela estrutura autoritária e hierarquizada da sociedade brasileira, a ideologia da competência, tornando-se princípio de organização das universidades, não só justifica a estrutura social vigente, como também contribui para reproduzi-la sem transformações de base. Chaui desmascara o discurso modernizador dos neoliberais ao mostrar que, longe de promover a democratização da sociedade brasileira, não estavam senão acentuando sob vestes moderninhas a dominação tecnocrática autoritária que se iniciara com a “modernização conservadora” da ditadura. Na análise da indústria cultural, Chaui mostra como a programação televisiva forma sujeitos narcisistas que não conseguem exercer uma cidadania democrática e construir um espaço público de debates e ações políticas por estarem condicionados a avaliar tudo o que é público segundo os critérios da vida privada das classes senhoriais. Os sujeitos-consumidores, absortos no narcisismo ou na depressão, confiam aos profissionais competentes o poder de decidir sobre política, cultura, vida profissional, lazer, etc. Em outras palavras, sob a imagem da “sociedade de conhecimento”, a indústria cultural contemporânea instaura um processo de controle de internautas e telespectadores que lutam por sua servidão como se lutassem por sua liberdade.Pela leitura dos ensaios, percebe-se de que maneira a tecnociência mais avançada e a cultura de massas mais estúpida têm uma lógica comum que lhes é dada não apenas pelos interesses da classe dominante, mas também pelo processo de fragmentação social que é próprio das décadas de “acumulação flexível”.

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