
A liberdade sindical versus a unicidade sindical: bom para quem?: um estudo empírico dos principais atores dessa relação, de Pitta, Raphael. Editorial Appris Editora e Livraria Eireli - ME, capa mole em português, 2021
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2021
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Direito.
- Número de páginas: 105.
- Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
- Peso: 200g.
- ISBN: 9786525013664.
Características do produto
Características principais
Título do livro | A liberdade sindical versus a unicidade sindical: bom para quem? |
---|---|
Subtítulo do livro | um estudo empírico dos principais atores dessa relação |
Autor | Pitta, Raphael |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora e Livraria Eireli - ME |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2021 |
Outros
Quantidade de páginas | 105 |
---|---|
Altura | 23 cm |
Largura | 16 cm |
Peso | 200 g |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Subgêneros do livro | Direito |
ISBN | 9786525013664 |
Descrição
Este livro tem o objetivo geral de fazer uma descrição da visão do papel do sindicato para os principais atores dessa relação, quais sejam advogados, trabalhadores sindicalizados ou não, dentre outros. A obra é baseada numa pesquisa empírica, a partir de entrevistas, revelando o ponto de vista do sindicato para seus atores. Para tanto, as entrevistas se deram, basicamente, no centro do Rio de Janeiro. Neste livro foi tratado a unicidade sindical em nossas constituições republicanas, bem como a análise do referido instituto, cujas premissas essenciais contrapõem-se ao pluralismo sindical, este último não adotado, atualmente, em nosso ordenamento jurídico. Ao contrário da unicidade sindical, a pluralidade sindical permite a possibilidade de criação de diversos sindicatos numa mesma categoria profissional ou econômica, dentro da mesma base territorial, de forma diametralmente oposta à do atual sistema previsto em nossa Carta Magna, qual seja, da unicidade sindical. Desse contexto, discute-se a transformação da unicidade sindical, na ótica das nossas constituições republicanas, bem como alguns questionamentos que mostram até que ponto isso é prejudicial na democratização do acesso e das conquistas nos direitos de cidadania, sobretudo na visão dos trabalhadores, e o declínio do movimento sindical nos últimos anos, em especial com a vigência da Lei n.º 13.467, de 13 de julho de 2017 (reforma trabalhista), que aprofundou a crise no sindicalismo, principalmente pela extinção da contribuição sindical compulsória.
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