A Morte Do Embaixador Russo: A Morte Do Embaixador Russo, De Valente, Paulo. Editora Record, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2023
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2023
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura nacional.
- Manual.
- Número de páginas: 144.
- Dimensões: 13 cm largura x 20 cm altura.
- Peso: 430 g.
- ISBN: 09786555876789.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | A Morte Do Embaixador Russo |
---|---|
Autor | Valente, Paulo |
Idioma | Português |
Editora do livro | Record |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2023 |
Outras características
Quantidade de páginas | 144 |
---|---|
Altura | 20 cm |
Largura | 13 cm |
Peso | 430 g |
Material da capa do livro | Brochura |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Tipo de narração | Manual |
Tamanho do livro | 13.5 X 20.5 |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
Idade máxima recomendada | 99 anos |
ISBN | 09786555876789 |
Descrição
Uma tragédia no mar do Rio de Janeiro, uma crise mundial, uma história oculta de espionagem. "A morte do embaixador russo" é um relato instigante de como acontecimentos ocultos podem impactar grandes eventos históricos. No domingo chuvoso de 21 de outubro de 1962, o embaixador russo Ilya Tchernyschov decidiu nadar na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, acompanhado por dois funcionários da embaixada, apesar do alerta dos salva-vidas e da forte ressaca no mar. A tragédia foi noticiada nos principais jornais: o embaixador foi retirado da água já sem vida. Um dos funcionários ficou bem, mas o outro foi dado como morto, embora seu corpo nunca tenha sido encontrado. No dia seguinte, em um dramático discurso na televisão, o presidente John Kennedy apresentou ao mundo fotos de mísseis nucleares soviéticos sendo instalados em Cuba. E decretou um bloqueio marítimo à ilha, exigindo a destruição das instalações e o retorno das ogivas à União Soviética. A Terceira Guerra Mundial nunca esteve tão perto de começar. Nesse momento, o Brasil vivia seu curto período parlamentarista. Ao velório de Tchernyschov compareceram o presidente João Goulart e o primeiro-ministro Hermes Lima. Luís Carlos Prestes e Jorge Amado, dois expoentes do comunismo brasileiro, enviaram coroas de flores. Graças à “política externa independente”, iniciada em 1961, e à relativa proximidade ideológica entre Goulart e Fidel Castro, o governo brasileiro estava prestes a desempenhar um inesperado papel na crise entre EUA, URSS e Cuba. "A morte do embaixador russo", de Paulo Valente, costura com habilidade pequenos e grandes fatos históricos. Além disso, explora possibilidades vedadas ao historiador, conferindo à morte do embaixador russo significados ocultos, enxergando circunstâncias que irão se ligar ao golpe de 1964, e desdobrando histórias de espionagem e contraespionagem, cuja veracidade cabe ao leitor avaliar. Nas palavras do autor: “Meu texto é verdadeiro na minha imaginação ou pelos acontecimentos reais, pouco importa a fonte.” No prefácio do livro, Rubens Ricupero escreve: “Esta novela de Paulo Valente é original na literatura brasileira, não somente por ser uma trama de espionagem, campo escassamente frequentado por nossos ficcionistas e até agora quase reservado às incursões de arapongas tupiniquins. A originalidade da trama, no entanto, não se esgota no gênero escolhido. Estende-se a outro domínio, o da ficção-realidade ou da reportagem-ficção, ao escolher uma história inserida numa crise geoestratégica real, a dos mísseis de Cuba.”
FICHA TÉCNICA
Autor: Paulo Valente
Páginas: 144
Editora: Record
Idioma: PORTUGUES
Encadernação: BROCHURA
ISBN-13: 9786555876789
ASSUNTO
Ciências Sociais
DIMENSÕES
Altura: 20,50cm
Largura: 13,50cm
Espessura: 0,80cm
Peso: 0,430kg
Aviso legal
• Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
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