
A Morte Do Embaixador Russo: Um Relato De Espionagem No Brasil - 1ªed.(2023), De Paulo Valente. Editora Record, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2023
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2023
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Conto.
- Número de páginas: 144.
- ISBN: 6555876786.
Características do produto
Características principais
Título do livro | A MORTE DO EMBAIXADOR RUSSO: UM RELATO DE ESPIONAGEM NO BRASIL - 1ªED.(2023) |
---|---|
Autor | Paulo Valente |
Idioma | Português |
Editora do livro | Record |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2023 |
Outros
Quantidade de páginas | 144 |
---|---|
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Tipo de narração | Conto |
ISBN | 6555876786 |
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Páginas: 144
Gênero: Literatura Brasileira
Formato: 13,5 x 20,5 x 0,9
Peso: 210 gramas
SINOPSE:
Uma tragédia no mar do Rio de Janeiro, uma crise mundial, uma história oculta de espionagem. A morte do embaixador russo é um relato instigante de como acontecimentos ocultos podem impactar grandes eventos históricos. No domingo chuvoso de 21 de outubro de 1962, o embaixador russo Ilya Tchernyschov decidiu nadar na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, acompanhado por dois funcionários da embaixada, apesar do alerta dos salva-vidas e da forte ressaca no mar. A tragédia foi noticiada nos principais jornais: o embaixador foi retirado da água já sem vida. Um dos funcionários ficou bem, mas o outro foi dado como morto, embora seu corpo nunca tenha sido encontrado.
No dia seguinte, em um dramático discurso na televisão, o presidente John Kennedy apresentou ao mundo fotos de mísseis nucleares soviéticos sendo instalados em Cuba. E decretou um bloqueio marítimo à ilha, exigindo a destruição das instalações e o retorno das ogivas à União Soviética. A Terceira Guerra Mundial nunca esteve tão perto de começar.
Nesse momento, o Brasil vivia seu curto período parlamentarista. Ao velório de Tchernyschov compareceram o presidente João Goulart e o primeiro-ministro Hermes Lima. Luís Carlos Prestes e Jorge Amado, dois expoentes do comunismo brasileiro, enviaram coroas de flores. Graças à política externa independente, iniciada em 1961, e à relativa proximidade ideológica entre Goulart e Fidel Castro, o governo brasileiro estava prestes a desempenhar um papel na crise entre EUA, URSS e Cuba.
A morte do embaixador russo, de Paulo Valente, costura com habilidade pequenos e grandes fatos históricos. Além disso, explora possibilidades vedadas ao historiador, conferindo à morte do embaixador russo significados ocultos, enxergando circunstâncias que irão se ligar ao golpe de 1964, e desdobrando histórias de espionagem e contraespionagem, cuja veracidade cabe ao leitor avaliar. Nas palavras do autor: Meu texto é verdadeiro na minha imaginação ou pelos acontecimentos reais, pouco importa a fonte.
No prefácio do livro, Rubens Ricupero escreve: Esta novela de Paulo Valente é original na literatura brasileira, não somente por ser uma trama de espionagem, campo escassamente frequentado por nossos escritores e até agora quase reservado às incursões de arapongas tupiniquins. A originalidade da trama, no entanto, não se esgota no gênero escolhido. Estende-se a outro domínio, o da ficção-realidade ou da reportagem-ficção, ao escolher uma história inserida numa crise geoestratégica real, a dos mísseis de Cuba.
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