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A rainha Albemarle ou o último turista: Fragmentos, de Sartre, Jean-Paul. Editora Globo S/A, capa mole em português, 2009

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2009
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Bio026000 - biografia e autobiografia / memórias pessoais;bio006000 - biografia e autobiografia / histórica;bio009000 - biografia e autobiografia / filósofos.
  • Subgênero: Biografia e autobiografia.
  • Número de páginas: 224.
  • Dimensões: 137 mm largura x 208 mm altura.
  • Peso: 236 g.
  • ISBN: 9788525047052.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
A rainha Albemarle ou o último turista
Subtítulo do livro
Fragmentos
Autor
Sartre, Jean-Paul
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Globo S/A
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2009

Outras características

Quantidade de páginas
224
Altura
208 mm
Largura
137 mm
Peso
236 g
Gênero do livro
Bio026000 - biografia e autobiografia / memórias pessoais;bio006000 - biografia e autobiografia / histórica;bio009000 - biografia e autobiografia / filósofos
Subgêneros do livro
Biografia e autobiografia
ISBN
9788525047052

Descrição

A rainha Albemarle ou o último turista – Fragmentos, de Jean-Paul Sartre, é um diário de viagem inacabado escrito pelo filósofo francês durante e logo após uma visita à Itália no outono de 1951. Seu texto foi estabelecido e anotado por Arlette Elkaïm-Sartre – filha adotiva de Sartre, que também responde pela apresentação – e traduzido por Júlio Castañon Guimarães. O subtítulo, Fragmentos, se explica não tanto pelo texto ser constuído de pequenas partes esparsas, mas porque Sartre, envolvido em seguida em outros projetos, principalmente políticos, deixou o livro inacabado, sem formar um todo orgânico. Mas isto não importa, porque é perfeitamente coerente com o projeto em si. Como explicita a “Apresentação”: “Esse [recente] desejo de escrever em liberdade logo se volta para a própria Itália. Em Roma, Nápoles e Capri, ele toma notas, essencialmente descritivas, em suportes improvisados. [Depois] em Veneza, continua a escrever em um caderno, escolhendo as palavras para fazer a presença da cidade vibrar – [o relato] assume [então] a forma de um diário, com um tom que permanecerá nas versões posteriores – mistura de emoção e ironia”.

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