



A religião do capital, de Lafargue, Paul. Editorial 100/cabeças, capa mole em português, 2022
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2022
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências políticas;filosofia;ciências sociais;religião.
- Número de páginas: 160.
- Dimensões: 14cm largura x 19cm altura.
- Peso: 190g.
- ISBN: 9786587451077.
Características do produto
Características principais
Título do livro | A religião do capital |
---|---|
Autor | Lafargue, Paul |
Idioma | Português |
Editora do livro | 100/cabeças |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2022 |
Outros
Quantidade de páginas | 160 |
---|---|
Altura | 19 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 190 g |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Subgêneros do livro | Ciências políticas;filosofia;ciências sociais;religião |
ISBN | 9786587451077 |
Descrição
“A única religião capaz de responder às necessidades do momento é a religião do Capital”, declara o estatístico inglês Robert Giffen (1837-1910), para, em seguida, arrematar: “O Capital é o Deus que todo mundo conhece, vê, toca, cheira, prova, existe para todos os nossos sentidos. Ele é o único Deus que não encontrou ainda um ateu”. Diretor da Câmara do Comércio e da Indústria do Reino Unido até 1897, Giffen é caricaturado, junto a outros capitalistas do início do século XX, como participante de um congresso mundial, que parodia o Concílio de Niceia da Igreja Católica, e estabelece “A religião do capital”, sátira marxista e panfletária do escritor Paul Lafargue.Além do texto que dá nome ao livro, a edição da 100/cabeças contempla mais dois textos do autor: “A questão da mulher” e “O socialismo e os intelectuais”, este último escolhido “por sua impressionante atualidade”, destaca Iná Camargo Costa, que assina o prefácio da edição. “Digamos que Paul Lafargue resolveu ilustrar algumas das teses mais relevantes elaboradas por Marx e Engels em suas obras através de uma série de panfletos para iniciar seus leitores na percepção bem-humorada da crítica da economia política”, escreve Camargo Costa. Iná Camargo Costa destaca a análise de alguns mitos presentes nessa obra, como parte da pesquisa do autor no campo da antropologia: “a tese materialista que subjaz a esses estudos é que, como em tudo o mais, os mitos cifram um processo histórico de milênios no qual as religiões vão se sucedendo por inúmeros processos de seleção, adaptação, depuração e apropriação, a ponto de vir a exercer funções opostas às originais”.O volume traz ainda o texto “Lafargue, o primeiro marxista”, de autoria do tradutor Alexandre Barbosa de Souza, responsável também pelas notas desta edição.
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