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A Saude Publica No Rio De Dom Joao - 1ªed.(2008), De Domingos Ribeiro Dos Guimaraes Peixoto. Editora Senac, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2008

  • Ano de publicação: 2008
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: História.
  • Conto.
  • Número de páginas: 120.
  • Peso: 230 g.
  • ISBN: 09788577560240.

Descrição

Encadernação: Brochura
Páginas: 120
Gênero: História
Formato: 16 x 23
Peso: 230 gramas

SINOPSE:

Em comemoração aos duzentos anos da chegada da Família Real ao Rio de Janeiro, a Prefeitura do Rio e a Editora Senac Rio lançam "A saúde pública no Rio de Dom João". O livro reúne duas obras escritas à época da vinda da corte portuguesa ao Rio de Janeiro, traçando um panorama do clima e das principais enfermidades que afligiam a população e relata as propostas de saneamento básico para a cidade nas duas primeiras décadas do século XIX.

O título, além de retratar as condições da saúde pública na cidade, relembra os duzentos anos do início da imprensa e da atividade editorial no país. Com prefácio de Moacyr Scliar, a obra é ilustrada com imagens do acervo da Biblioteca Nacional.

Escrito em 1808, logo após o desembarque de D. João, "Reflexões sobre alguns dos meios propostos por mais conducentes para melhorar o clima da cidade do Rio de Janeiro", de Manoel Vieira da Silva, é o primeiro texto médico publicado no Brasil. A obra destaca a influência do clima quente e úmido sobre o solo e os habitantes da cidade. Ressalta que o ar das regiões pantanosas poderia causar doenças e sugere o aterramento dessas áreas. Vieira da Silva propõe a construção de uma área para quarentena dos escravos recém-chegados ao Rio, vistos como possíveis portadores de moléstias. O autor ainda denuncia a falta de higiene nos matadouros e a má conservação dos alimentos nos açougues.

O segundo texto é de autoria de Domingos Ribeiro dos Guimarães Peixoto, Cirurgião da Câmara de El-Rei Nosso Senhor, e foi publicado em 1820, pouco antes da volta de D. João VI para Portugal. O texto aponta a importância da chegada da Família Real para o avanço na saúde pública carioca e brasileira, mas ressalta que em aproximadamente 12 anos não seria possível acabar com as causas dos problemas e pôr em prática o saneamento básico. Enumera as condições desfavoráveis à higiene pública, como águas estagnadas em ruas e quintais, cadáveres enterrados nas igrejas, cavalariças e cocheiras entulhadas de esterco e falta de limpeza nos matadouros. O aleitamento materno e suas vantagens para a mãe e o bebê são fortemente defendidos pelo autor, que condenava a saúde das amas-de-leite.

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