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Anthem - 1ªed.(1996), De Ayn Rand. Editora A Signet Book, Capa Mole, Edição 1 Em Inglês, 1996

  • Ano de publicação: 1996
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura estrangeira.
  • Subgênero: Filosofia.
  • Conto.
  • Número de páginas: 253.
  • Peso: 350 g.
  • ISBN: 0451191137.

Descrição

Encadernação: Brochura
Páginas: 253
Gênero: Literatura Estrangeira
Formato: 10,2 x 15,2
Peso: 350 gramas

SINOPSE:

Escrito com toda a força e convicção que fizeram de "The Fountainhead" um clássico das letras americanas, "Anthem" de Ayn Rand é um hino ao espírito independente do homem e à palavra mais elevada na linguagem humana - "Ego". Primeiramente escrito em 1937, "Anthem" foi publicado na Inglaterra, mas não foi aceito para publicação nos Estados Unidos, por razões que o leitor poderá entender ao lê-lo. Em 1946, apareceu como um panfleto, emitido pela Pamphleteers, Inc., de Los Angeles. Esta é sua primeira publicação americana em forma de livro regular. "Anthem" conta a história de um homem que redescobre o individualismo e seu próprio "eu" - em um mundo de coletivização absoluta, um mundo onde homens sem visão, alegria ou individualidade existem pelo bem de servir ao Estado; onde seu trabalho, sua alimentação e seu acasalamento são prescritos por ordem dos governantes do Coletivo em nome do bem-estar da sociedade - um mundo que perdeu todas as conquistas da ciência e civilização, quando perdeu sua raiz, a mente independente, e reverteu à selvageria primitiva - um mundo onde a linguagem não contém pronomes singulares, onde o "Nós" substituiu o "Eu", e onde homens são condenados à morte pelo crime de descobrir e falar a "palavra inefável". A história narra a rebelião de um homem, sua luta e sua vitória. Designado para o trabalho de varredor de ruas pelos governantes que ressentiam sua mente brilhante, questionadora e insubmissa - ele se torna um cientista, secretamente, arriscando sua vida em nome da busca pelo conhecimento. Em meio à estagnação coletiva, onde homens labutam em trabalhos manuais à luz de velas - ele descobre a eletricidade. Em meio ao planejamento eugênico e aos Palácios de Acasalamento controlados pelo Estado - ele descobre um amor pessoal e uma mulher de sua própria escolha. Em meio a uma moralidade brutal que proclama que o homem é apenas um animal sacrificial às necessidades dos outros - ele descobre que o maior dever moral do homem é a busca pela sua própria felicidade. Ele suporta perigos, denúncias, prisão, tortura - mas ele rompe as correntes do Coletivo, ele foge com a mulher que ama, para começar uma nova vida em um deserto desconhecido, e ele alcança o dia em que é capaz de prever que "meu lar se tornará a capital de um mundo onde cada homem será livre para existir por si mesmo." "Anthem" apresenta não apenas uma projeção assustadora de tendências existentes, mas, mais importante, uma resposta positiva a essas tendências e uma arma contra elas, uma chave para a crise moral do mundo e para uma nova moralidade de individualismo - uma moralidade que, se aceita hoje, nos salvará de um futuro como o apresentado nesta história.

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