



Arquitetura Para Mente: Apontamentos De Uma Arquiteta Que Encontrou A Neurociencia, De Graziella Santos De Aguiar. Editorial Appris, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2024
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2024
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Acadêmico.
- Subgênero: Arquitetura.
- Conto.
- Número de páginas: 137.
- Dimensões: 14.8cm largura x 21cm altura.
- Peso: 200g.
- ISBN: 09786525054902.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | ARQUITETURA PARA MENTE: APONTAMENTOS DE UMA ARQUITETA QUE ENCONTROU A NEUROCIENCIA |
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Subtítulo do livro | Apontamentos de uma arquiteta que encontrou a neurociência |
Autor | Aguiar, Graziella Santos de |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2024 |
Outros
Quantidade de páginas | 137 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14,8 cm |
Peso | 200 g |
Gênero do livro | Acadêmico |
Subgêneros do livro | Arquitetura |
Tipo de narração | Conto |
ISBN | 09786525054902 |
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Páginas: 137
Gênero: Arquitetura e Urbanismo
Formato: 14,8 x 21
Peso: 200 gramas
SINOPSE:
Os avanços da neurociência desvendam o comportamento do cérebro humano, possibilitando ao arquiteto compreender a relação emocional que o indivíduo estabelece com o ambiente ocupado.
Ao longo do processo de pesquisa, busquei investigar a subjetividade de quem projeta e do usuário do espaço que está sendo projetado, ou seja, como são tomadas as decisões de acordo com o que se sente, inserido em determinado ambiente.
No mundo físico, quem projeta se apoia em manuais técnicos e protocolos para referenciar suas escolhas como formas, texturas e ergonomia, mas ainda não existem diretrizes sólidas para analisar como suas especificações impactam a mente de quem vai ocupar o que está projetando.
Qualquer arquiteto pode projetar para biótipos diferentes do seu, já que existem ferramentas como escala, normas técnicas e ergonomia, que são bem ensinadas desde a faculdade. O que me intrigou, pensando no indivíduo como um conjunto de mente e corpo, foi que para o mundo mental do usuário não existia essa expertise, ou seja, se validar um ambiente como confortável, me perguntava se meu cliente chegaria à mesma conclusão.
Procurei então observar a relação consciente do arquiteto com a origem do seu processo criativo estabelecida através da metodologia de projeto arquitetônico e da experiência real do usuário, para quem ele projeta. Cada decisão é tomada no julgamento do cérebro humano com base na experiência vivida, no conhecimento adquirido e na memória biológica. Uma escolha é resultado de inúmeras outras feitas consciente e inconscientemente.
A proposta arquitetônica, no ato de projetar, é a primeira decisão tomada pelo arquiteto. Não é uma decisão simples e, ao longo da história, a literatura pode discordar em algumas definições, mas concorda-se que este é o passo inicial, em que se pensa no território, no programa determinado, nos desejos do utilizador e na funcionalidade e viabilidade do projeto.
Vale analisar em quais aspectos o conhecimento fornecido pela neurociência moderna pode agregar ao processo de criação do projeto. Como o conhecimento do mecanismo de percepção espacial do usuário pode contribuir no processo de tomada de decisão do arquiteto e na determinação de sua escolha arquitetônica. Sugiro então, um processo de briefing que levará o arquiteto a voltar a consciência à sua subjetividade e ainda planejar espaços com o propósito de uma experiência de usuário satisfatória.
O arquiteto também é um indivíduo, por mais óbvia que pareça essa afirmação, é preciso lembrar que, como sujeito, ele toma decisões como outras pessoas: por meio de seus marcadores somáticos. É de suma importância que este indivíduo, na função de seu ofício, consiga distinguir as suas decisões vindas de suas preferências e se serão viáveis para o processo criativo do projeto. O arquiteto deve estar ciente de suas limitações sensoriais.
Ao mostrar que as memórias são processadas em conjunto com o sistema que reconhece o tempo e o espaço, surge a possibilidade de projetar para além do programa arquitetônico. À medida que o arquiteto projeta de acordo com suas necessidades, a qualidade da experiência do usuário aumenta. Por fim, a experiência do espaço e do lugar refere-se a aspectos espaciais característicos do ambiente natural correlacionados à percepção sensorial subjetiva do mesmo.
A estratégia é conscientizar o designer sobre como ele está percebendo o espaço para projetar algo proposital para o usuário. Portanto, o conhecimento de como funciona o seu processo perceptivo é crucial para entender se o que você está projetando é realmente uma resposta sensorial pessoal ou focada no usuário.
A intuição, a memória e o sentido estético é o ponto de intersecção com os princípios da neurobiologia que nos traz a anatomia do sistema nervoso e os marcadores somáticos como resposta à sua formação. Ao definir os conceitos de cultura, afeto, homeostase, mente, emoção, sentimento, consciência, percepção, conseguimos associar nosso sistema sensorial e daí resultar o que chamamos de subjetividade.
Após desvendar a subjetividade, é notável a distinção entre o ponto de vista do arquiteto e o ponto de vista do usuário no processo criativo do projeto arquitetônico. Para avançar nesse processo de esclarecimento do relacionamento entre as partes envolvidas, sugiro uma ferramenta que ajudará nessa distinção, tão importante para orientar a parte arquitetônica. O autoconhecimento da subjetividade sensorial, personalidade e cognição do designer como indivíduo.
Editora Appris
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