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As Aventuras De Nhô Quim

O que você precisa saber sobre este produto

  • Gênero: Arte, cinema e fotografia.
  • Subgênero: Histórias em quadrinhos e graphic novels.
  • Manual.
  • Número de páginas: 200.
  • Dimensões: 15cm largura x 21cm altura.
  • Peso: 285g.
  • ISBN: 9786580341320.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
As aventuras de Nhô Quim
Subtítulo do livro
Ou impressões de uma viagem à Corte: romance ilustrado
Autor
Angelo Agostini, Cândido Aragonez de Faria
Idioma
Português
Editora do livro
Chão Editora
Edição do livro
1
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2024
Marca
Chão Editora
Modelo
Livro

Outros

Quantidade de páginas
200
Altura
21 cm
Largura
15 cm
Peso
285 g
Gênero do livro
Arte, cinema e fotografia
Subgêneros do livro
Histórias em quadrinhos e graphic novels
Tipo de narração
Manual
ISBN
9786580341320

Descrição

O encontro do interiorano com a Corte era fonte infindável de pilhérias no Brasil do século XIX. No teatro de Martins Pena, por exemplo. Em O juiz de paz da roça, José quer seduzir Aninha, carregá-la consigo para a cidade, logo fala muito do “que é que há lá tão bonito”: três teatros, homem que vira macaco, mágica com muito maquinismo, cosmorama na rua do Ouvidor, cabrito com duas cabeças, porco com cinco pernas. O caiporismo também marcava presença naquele tempo. Como na literatura de Machado de Assis, nada menos. Num conto, “Último capítulo”, o protagonista e narrador da estória define o caipora — ele próprio — como o sujeito que, ao cair de costas, consegue quebrar o próprio nariz! Para saber como, vá ler o conto, que está em Histórias sem data, pois vale muito a pena. Nhô Quim é ao mesmo tempo roceiro e azarado. Jovem de vinte anos, filho “de gente rica porém honrada”, vai parar na Corte porque o pai não aprova o seu namoro com donzela virtuosa mas sem vintém. Está criado o entrecho para as situações embaraçosas e chistes sem fim de As aventuras de Nhô Quim, ou impressões de uma viagem à Corte. Veem-se as imagens com aquela sensação de dó da vergonha alheia, pobre Nhô Quim, que perde o trem, sai à rua de saia, não acha mais o moleque que lhe devia servir, vira capanga eleitoral. A graça das imagens, a aparente falta de pretensão de tudo, é uma janela ímpar para a observação da cultura e da sociedade do Brasil imperial. A “gente rica” não parece honrada, apega-se à escravidão, corrompe eleições, há espertalhões por toda parte. O posfácio de Marcelo Balaban e Aline dell’Orto oferece um panorama primoroso da arte das publicações ilustradas no Brasil oitocentista. O caiporismo de Nhô Quim é a sorte grande de seus leitores. (Sidney Chalhoub)

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