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Título do livro | As intermitências da Morte (Nova edição) |
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Autor | Saramago, José |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2020 |
Quantidade de páginas | 208 |
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Altura | 210 mm |
Largura | 140 mm |
Peso | 266 g |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Ficção, Condição Humana, Cotidiano, Doente, Estado |
Tipo de narração | Conto |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
Idade máxima recomendada | 99 anos |
ISBN | 9788535930344 |
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Depois de séculos sendo odiada pela humanidade, a morte resolve pendurar o chapéu e abandonar o ofício. O acontecimento incomum, que a princípio parece uma benção, logo expõe as intrincadas relações entre Igreja, Estado e a vida cotidiana. "Não há nada no mundo mais nu que um esqueleto", escreve José Saramago diante da representação tradicional da morte. Só mesmo um grande romancista para desnudar ainda mais a terrível figura. Apesar da fatalidade, a morte também tem seus caprichos. E foi nela que o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel da Literatura buscou o material para seu romance, As intermitências da morte. Cansada de ser detestada pela humanidade, a ossuda resolve suspender suas atividades. De repente, num certo país fabuloso, as pessoas simplesmente param de morrer. E o que no início provoca um verdadeiro clamor logo se revela um grave problema. Idosos e doentes agonizam em seus leitos sem poder "passar desta para melhor". Os empresários do serviço funerário se veem desprovidos da sua matéria-prima. Hospitais e asilos geriátricos enfrentam uma superlotação crônica, que não para de aumentar. O negócio das companhias de seguros entra em crise. O primeiro-ministro não sabe o que fazer, enquanto o cardeal se desconsola, porque "sem morte não há ressurreição, e sem ressurreição não há igreja". Um por um, ficam expostos os vínculos que ligam o Estado, as religiões e o cotidiano à mortalidade comum de todos os cidadãos. Mas, na sua intermitência, a morte pode a qualquer momento retomar os afazeres de sempre. Então, o que vai ser da nação já habituada ao caos da vida eterna? Ao fim e ao cabo, a própria morte é o personagem principal desta "ainda que certa, inverídica história sobre as intermitências da morte". É o que basta para Saramago, misturando o bom humor e a amargura, tratar da vida e da condição humana. A caligrafia da capa é de autoria do escritor Valter Hugo Mãe.
FICHA TÉCNICA
Autor: José Saramago
Páginas: 208
Editora: Companhia das Letras
Idioma: PORTUGUES
ISBN-13: 9788535930344
ASSUNTO
Ficção
DIMENSÕES
Altura: 21,00cm
Largura: 14,00cm
Espessura: 1,30cm
Peso: 0,266kg
Aviso legal
• Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
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Avaliação de características
Custo-benefício | |
Qualidade de impressão | |
Qualidade do acabamento |
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Avaliação 4 de 5
Leitura muito envolvente.
Avaliação 5 de 5
O livro é muito bom, já tive a edição antiga e a mudança de capa deixa o visual mais suave e convidativo apesar do excelente conteúdo ser o mesmo.
Avaliação 1 de 5
O material do livro, o físico, é excelente, mas não se entende o português desse autor!! sem pontuação, vomita palavras!!! prá mim foi difícil!!.