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AS PAIXÕES INTELECTUAIS 3 - VONTADE DE PODER 1762-1788: Vontade de poder 1762-1788, de Badinter, Elizabeth. Editora José Olympio Ltda., capa mole em português, 2009

  • Ano de publicação: 2009
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito e Ciências Sociais.
  • Subgênero: História.
  • Número de páginas: 392.
  • Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
  • Peso: 610 g.
  • ISBN: 9788520008416.

Descrição

Os cientistas e filósofos que constituíam outrora a República das Letras escreviam sobretudo para convencer seus pares. Dependiam do poder e dos grandes. No século XVIII, os elogios de seus colegas não são mais suficientes para os intelectuais. Os desejos de glória, a busca da grandeza e a vontade de poder são as grandes paixões que agitam os pensadores desde o Século das Luzes, que assistiu ao desenvolvimento do poder da imprensa e, com ela, o tormento da celebridade.Em AS PAIXõES INTELECTUAIS, a filósofa Elisabeth Badinter analisa de maneira inédita a sociedade do século XVIII, compondo um detalhado retrato das relações pessoais e intelectuais dos eruditos da época. Dividida em três volumes, a obra abrange o período do Iluminismo que vai de 1735 a 1778, e as diferentes paixões que dominaram seus filósofos: Desejo de glória (1735-1751), Exigência de dignidade (1751-1762) e Vontade de poder (1762-1778), que acaba de ser lançado pela Civilização Brasileira.Com o surgimento, no meado do século XVIII, de uma opinião pública esclarecida e cada vez mais influente, o poder muda de campo – só a opinião pública é capaz de se impor ao soberano. Segundo Voltaire, o governo do mundo transforma-se num jogo a três: filósofo, opinião pública e soberano. Toda vez que ignora essa regra, o intelectual fica à margem. Assistimos, assim, ao nascimento, entre os intelectuais, de três “paixões” sucessivas que constituíram o tema desta trilogia. No primeiro volume, a autora nos revela o “desejo de glória” dos sábios e dos filósofos, que saíram dos laboratórios e dos gabinetes para se mostrar nos salões. No segundo, podemos ouvir a “exigência de dignidade” dos escritores e acadêmicos, que reivindicam independência econômica e autoridade moral. Neste terceiro volume, observamos o nascimento da “vontade de poder”. As décadas de 1760 e 1770 marcam a grandeza e a decadência dos homens de letras parisienses. Nos anos 1760, o prestígio dos filósofos é de tal ordem que eles são cada vez mais cortejados pelos reis e príncipes estrangeiros. Frederico II e Catarina II lhes fazem a corte sem vergonha. Sua bênção é buscada por aqueles que querem ser vistos como soberanos esclarecidos. Eles sonham tornar-se conselheiros dos soberanos, aspirando inclusive a entrar para a política. Mas a realidade não é fácil, e a história tampouco é bela. O lugar do filósofo não é junto ao soberano – como suas razões divergem, não têm a menor chance de se entender, a menos que o filósofo se faça cortesão, renunciando a sua dignidade. No fim dos anos 1770, os intelectuais envelhecem, desaparecendo um após o outro. Voltaire e Rousseau no mesmo ano, Diderot e D’Alembert algum tempo depois. A era das reformas chega ao fim e impõe-se a era das revoluções. Inovador em sua abordagem, visionário em suas conclusões, e fascinante na profundidade e na amplitude de sua erudição, As paixões intelectuais é uma obra única em seu gênero.

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