Barthes Em Godard: Críticas Suntuosas E Imagens Que Machucam, De Motta, Leda Tenorio. Editora Iluminuras, Capa Mole, Edição 1ª Edição - 2015 Em Português
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O que você precisa saber sobre este produto
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Arquitetura e desenho.
- Subgênero: Teatro.
- Manual.
- Número de páginas: 224.
- ISBN: 8573214759.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Barthes em Godard |
---|---|
Subtítulo do livro | críticas suntuosas e imagens que machucam |
Autor | MOTTA, LEDA TENORIO |
Idioma | Português |
Editora do livro | ILUMINURAS |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2015 |
Capa do livro | Mole |
Outras características
Quantidade de páginas | 224 |
---|---|
Gênero do livro | Arquitetura e desenho, Arte |
Subgêneros do livro | Teatro |
Tipo de narração | Manual |
ISBN | 8573214759 |
Descrição
Roland Barthes, revolucionário da crítica literária, demonstra sua atenção tanto aos diários de André Gide quanto ao cinema de Robert Bresson nos anos 1940. Em "O grau zero da escritura", ele revela sua análise aguda da vida intelectual francesa. No mesmo período em que finalizava os capítulos provocativos de "Mitologias", voltados para o imaginário das palavras, Barthes também escrevia sobre a clareza das imagens no filme de estreia de Claude Chabrol, marco da Nouvelle Vague.
O livro de Leda Tenório da Motta explora essa faceta menos conhecida de Barthes, destacando como ele identifica uma economia virtuosa de recursos no trabalho de Chabrol, um grande mestre e precursor da Nouvelle Vague. A obra também revela as conexões entre os "Cahiers du Cinéma", a Nouvelle Vague e a Nouvelle Critique, mostrando a proximidade entre Barthes e o diretor de "Acossado", ambos intelectuais públicos significativos do século XX.
Neste segundo volume dedicado a Barthes, Leda Tenório da Motta surpreende ao mostrar que Godard e Barthes compartilham uma interiorização vertiginosa dos protestantes, influência que se reflete em suas obras. Ambos possuem uma herança comum ligada à religião da reforma, que os leva a uma confidencialidade expressa no cinema pessoal de Godard e no discurso existencial de Barthes em sala de aula.
A obra discute ainda o "viver-junto" das comunidades idiorrítmicas, como os "Cahiers" na fase heroica e o espaço amoroso do Seminário de Barthes. Destaca-se o sentimento de destacamento do mundo ao redor, colocando-os na posição de testemunhas e brechtianos desde o início, além de serem "semioclastas" que desafiam a piedade da alta cultura.
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