Boitempo Ii: Esquecer Para Lembrar, De Carlos Drummond De Andrade. Editora Record, Capa Mole Em Português
O que você precisa saber sobre este produto
- Com índice: Sim
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Ficção.
- Conto.
- Número de páginas: 372.
- Dimensões: 13.5 cm largura x 20.5 cm altura.
- Peso: 0.45 kg.
- ISBN: 09786555876598.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Boitempo II: Esquecer para lembrar |
---|---|
Autor | Carlos Drummond de Andrade |
Idioma | Português |
Editora do livro | Record |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Sim |
Outras características
Quantidade de páginas | 372 |
---|---|
Altura | 20.5 cm |
Largura | 13.5 cm |
Peso | 0.45 kg |
Material da capa do livro | Outros |
Gênero do livro | Ficção |
Tipo de narração | Conto |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
Idade máxima recomendada | 99 anos |
ISBN | 09786555876598 |
Descrição
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Segundo volume da reunião de poemas memorialísticos de Drummond, Boitempo II: Esquecer para lembrar retorna em novo projeto, com posfácio de Heloisa Murgel Starling.
Em Boitempo II, Drummond se afasta da infância rural e ingressa em um mundo novo, o da tecnização forçada, onde só importa o que cada um produz ou comercializa: chapéu, gaiola, punhal, geleia, pão de queijo, caixão. O menino de Itabira, porém, nada fabrica: apenas assiste às fabricações.
É desse ponto de vista, de observador desconfiado, que vemos o progresso enfim chegar ao Brasil do interior, impondo suas multas e restrições: é proibido galopar pelas ruas de pedra, estender roupa branca entre os túmulos do cemitério, rezar alto de madrugada. Mas, então, pergunta-se o futuro poeta: “Que fazer, para não morrer de paz?”
Carlos é mandado à escola, deixa a casa paterna, aventura-se no trem de ferro, estuda latim e gramática, destaca-se nos panfletos estudantis, ganha o apelido de Anarquista. Os padres o expulsam do colégio, acusando-o de “insubordinação mental”. Rejeitado, o adolescente perde a fé. Decide deixar de ser “santo” para tornar-se “barro e palavrão, / humana falha, signo terrestre”.
Cavalgando o tempo — “uma cadeira ao sol, e nada mais” —, o poeta cresce. De repente se vê moço e solto em Belo Horizonte. Bancado pela família, frequenta a vida literária, entre os modernistas do Café Estrela e da Livraria Alves. Forma-se em Farmácia, mas “apenas na moldura”.
Vadia, namora e dorme. Ouve o chamado da escrita e do serviço público, torna-se redator de jornal, escreve para o Partido Republicano Mineiro, mas algo o incomoda. É a “consciência suja”, o remorso de ser um “inconvicto escriba oficial”. Ele ainda cultiva em si o menino Carlos, o do segundo ginasial, que sonhava “emitir clarões / de astro-rei literário”. Não demoraria a acontecer. Era só uma questão de tempo.
As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Boitempo II, o leitor encontrará o posfácio da historiadora Heloisa Murgel Starling; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro.
Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.
FICHA TÉCNICA
Autor: Carlos Drummond de Andrade
Páginas: 372
Editora: Record
Idioma: PORTUGUES
Encadernação: BROCHURA
ISBN-13: 9786555876598
ASSUNTO
Ficção
DIMENSÕES
Altura: 20,50cm
Largura: 13,50cm
Espessura: 2,10cm
Peso: 0,450kg
Aviso legal
• Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
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