Usado

Carne Viva (Usado)

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2008
  • Com índice: Sim
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura brasileira.
  • Subgênero: .
  • .
  • O kit inclui livros.
  • Número de páginas: 264.
  • Idade recomendada: de a .
  • Inclui .
  • Dimensões: 14cm largura x 21cm altura.
  • Peso: 300g.
  • ISBN: 9788589362795.
Ver características

Características do produto

Características principais

Título do livro
Carne viva
Autor
Francis, Paulo
Idioma
Português
Editora do livro
Francis
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim
Ano de publicação
2008

Outros

Quantidade de páginas
264
Altura
21 cm
Largura
14 cm
Peso
300 g
Com páginas para colorir
Não
Com realidade aumentada
Não
Gênero do livro
Literatura brasileira
Tamanho do livro
Médio
Escrito em letra maiúscula
Não
ISBN
9788589362795

Descrição

'Carne Viva' é o último romance de Paulo Francis. Em seus romances anteriores, o Brasil provinciano era contaminado - e era ridicularizado - pelo acontecia lá fora. Os personagens refletiam as idéias da corte, mesmo que de maneira enviesada. Em 'Carne Viva', esse universo pretensamente intelectual não existe mais.
Paulo Hesse foi um dos protagonistas de “Cabeça de Papel”, primeiro romance de Paulo Francis. Pegue qualquer resenha do período: Paulo Hesse é sempre identificado como um alter ego de Paulo Francis. Era assim que a gente lia seus romances: em busca de pistas sobre o autor. O personagem autor encobria os personagens dos romances. A figura de um ofuscava as dos outros.

"Carne Viva" é o último romance de Paulo Francis. Nele, Paulo Hesse surge apenas por um instante. O banqueiro Francisco Guerra o reconhece em Paris, na Place Vendôme, em meio aos protestos de 1968. Ele está de costas, afastando-se. Francisco Guerra comenta: “Olha ali, olha só! É Paulo Hesse, o jornalista. (...) Lá vai ele se unir aos garotos e ajudar a queimar a cidade”.

Paulo Francis morreu em 1997. Ele tinha acabado de escrever um romance. Este aqui: “Carne Viva”. Na época, seu editor sugeriu uns ajustes. Era o que ele pretendia fazer quando, como Paulo Hesse, deu as costas e se afastou. “Carne Viva” permaneceu dez anos na gaveta, exatamente como Paulo Francis o deixara. Até o dia em que Sonia Nolasco, sua mulher, o releu. E, para a nossa sorte, resolveu publicá-lo.

De certa forma, “Carne Viva” é premonitório. É o relato de um Brasil sem Paulo Hesse e sem Paulo Francis. Em
seus romances anteriores, o Brasil provinciano era contaminado – e era ridicularizado – pelo acontecia lá fora. Os
personagens refletiam as idéias da corte, mesmo que de maneira enviesada. Em “Carne Viva”, esse universo pretensamente
intelectual não existe mais. Pouco antes de morrer, Paulo Francis parece ter sentido que aquele seu mundo,
feito de livros, de filmes, de conversas, de viagens, havia terminado. No fim do romance, restam somente as ruínas de uma casa queimada. E o consolo de saber que “todas as paixões destrutivas pareciam gastas”.

seu amigo Diogo Mainardi

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