Clarice na cabeceira: jornalismo, de Lispector, Clarice. Editora Rocco Ltda, capa mole em português, 2012
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2012
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Acadêmico.
- Subgênero: Ficção;línguas;coleções literárias.
- Número de páginas: 240.
- Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
- Peso: 250 g.
- ISBN: 9788532528025.
Opções de compra:
Produtos relacionados
Patrocinado
Características do produto
Características principais
Título do livro | Clarice na cabeceira: jornalismo |
---|---|
Autor | Lispector, Clarice |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Rocco Ltda |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2012 |
Outras características
Quantidade de páginas | 240 |
---|---|
Altura | 210 mm |
Largura | 140 mm |
Peso | 250 g |
Gênero do livro | Acadêmico |
Subgêneros do livro | Ficção;línguas;coleções literárias |
ISBN | 9788532528025 |
Descrição
Uma das autoras brasileiras mais estudadas internacionalmente, Clarice Lispector, enquanto trabalhava sua ficção, manteve intensa atuação na imprensa. Vale dizer, apenas para mensurar seu ofício de jornalista, que Clarice escreveu cerca de 450 colunas destinadas ao universo da mulher, o que equivale aproximadamente a cinco mil textos, distribuídos em fragmentos de ficção, crônicas, noticiário de moda, conselhos de beleza, receitas de feminilidade, dicas de culinária, educação de filhos e comportamento. Como entrevistadora, foram cerca de 100 textos. E, somente para o Jornal do Brasil, na fase áurea do matutino carioca, publicou mais de 300 crônicas.
Organizado pela pesquisadora Aparecida Maria Nunes, Clarice na cabeceira: jornalismo é uma amostra dessa atividade, a melhor que pode haver. Nele, o leitor terá o privilégio de entrar em contato com textos inéditos, como a primeira entrevista que Clarice Lispector realizou, em 1940, com o poeta católico Tasso da Silveira, e a última, em 1977, com a artista plástica Flora Morgan Snell. Em ambas, está presente a maneira original de Clarice entrevistar: tem-se conhecimento de particularidades dos entrevistados e da própria Clarice, que, fugindo às regras do gênero, não se furta de participar, na maioria das vezes, da conversa. E, quando o faz, é sempre de forma deliciosa e provocadora. O colunismo feminino aparece, pela primeira vez, em 1952, nas páginas do semanário Comício, de Rubem Braga, com o pseudônimo de Tereza Quadros. É retomado em 1959, no Correio da Manhã, com outro pseudônimo, Helen Palmer. A partir de 1960, no Diário da Noite, sendo a heterônima da atriz Ilka Soares, belíssima e ícone de feminilidade da época. Em meio a receitas e segredos da beleza, a vocação literária se faz presente além do estilo inconfundível, com narrativas ficcionais, mais tarde aproveitadas em contos e romances.
Loja oficial no Mercado Livre
+10mil Vendas
Meios de pagamento
Até 12x sem cartão de crédito
Cartões de crédito
Pague em até 12x!
Cartões de débito
Pix
Boleto bancário
Perguntas
Qual informação você precisa?
Pergunte para Cliquebooks
Anúncio #4134547482
DenunciarVai abrir em uma nova janela