




Coleção Série Tudors - Completo (9 Vols.) - Philippa Gregory (Usado)
em 8x sem juros
- Ano de publicação: 2019
- Com índice: Não
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Ação.
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- O kit inclui 9 livros.
- Número de páginas: 3500.
- Idade recomendada: de 16 anos a 99 anos.
- Inclui .
- Dimensões: 36cm largura x 20cm altura.
- Peso: 6.5kg.
- ISBN: 9788501117410.
Descrição
Compilado contendo os nove volumes da série Tudors. Em muito bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras. O primeiro volume com lombada pouco amassada. (VER FOTOS).
Série:
A Irmã de Ana Bolena – 2001
Sucesso estrondoso, o livro foi amado por leitores de romances histórico e odiado por historiadores no mundo todo. Depravando a imagem de Ana Bolena em favor de sua irmã, Maria, o livro tem uma sucessão de erros históricos dignos de um Oscar. A questão aqui, na minha opinião, não é contar uma ‘história não contada’, e sim mudar os fatos para tornar uma personalidade histórica mais interessante. O livro, como a maioria conhece, conta a história da disputa entre as irmãs Bolena pelo rei Henrique VIII. Disputa essa que nunca aconteceu, uma vez que quando Ana Bolena chegou da corte francesa, o romance do rei com Maria já havia acabado.
O Bobo da Rainha – 2003
Sem sombra de dúvidas, esse é o meu livro favorito de toda a saga Tudor de Philippa – provavelmente por se tratar de uma história de um personagem puramente ficcional. O livro, que se inicia em 1553, conta a história de Hannah, uma jovem que tem o dom de prever o futuro e ingressa na corte dos Tudor através de Robert Dudley para espionar a princesa Maria Tudor. Lá, Hannah encontra uma rainha ardorosamente católica, e sua meia-irmã, Elizabeth, frequentemente doente e rezando pelo seu futuro. Esse livro sim conta uma ‘história não contada’: através de Hannah, conhecemos a história de uma família judia que foi forçada a fugir da Espanha. Para poder trabalhar com seu pai, Hannah se veste como garoto, e então é contratada como ‘bobo da corte’.
O Amante da Virgem – 2004
Misturando fatos históricos com (muitos) rumores da época, o livro conta o romance da rainha virgem, Elizabeth, e seu amigo casado, Robert Dudley. Atrás desse triângulo amoroso, facções ocupam seus lugares na corte: os protestantes, sacerdotes, assassinos e diplomatas. O livro não é muito recomendável para aqueles que não gostam de romance ‘água com açúcar’: com uma das avaliações mais ruins da série de Gregory, o livro muitas vezes retrata Elizabeth como uma fraqueza egoísta e destrutiva, Dudley com uma ambição egoísta e destrutiva e a pobre Amy com uma devoção que as vezes chega a ser estúpida e patética. As omissões históricas da autora fazem muita falta aqui: Amy era muito bem educada e era gerente da propriedade de Robert – além disso, em 1559 ela passou um mês morando em Londres visitando a corte. Seguindo uma linha 1950’s, aqui Elizabeth é retratada como uma mulher fraca que se deixa intimidar pelo homem ambicioso pela qual está apaixonada.
A Princesa Leal – 2005
Este é, provavelmente, o único romance de Gregory que eu li e gostei como historiadora. O livro, ainda com erros históricos, conta a história da princesa espanhola Catarina de Aragão, de sua infância na Espanha até seu casamento com Artur Tudor, finalizando com sua participação no Tribunal Legatino, pouco antes de sua separação forçada com Henrique VIII. Agora, por que eu gosto desse romance? Porque aqui sim a autora conseguiu tratar de uma ‘história não contada’ – tem sido debatido há séculos se Catarina e Artur de fato consumaram ou não o seu casamento. Se eles tivessem consumado, todas as falas de Catarina seriam mentiras e Henrique VIII estaria certo o tempo todo. E é disso que trata esse romance: de que o jovem casal teria de fato consumado o seu casamento, e que Catarina teria escolhido esconder isso durante sua vida toda. Quando Artur percebe que não sobreviverá à doença, ele ordena a Catarina que case com seu irmão, para se tornar Rainha da Inglaterra, como sempre sonhou. Assim, Catarina fica derminada a seguir as ordens de seu marido e cumprir o seu destino na Inglaterra. Provavelmente a parte que menos gostei foi o final – não achei interessante ter pulado logo para o divórcio do Rei, achei que ficou muito apressado e talvez teria sido melhor encerrar com o casamento de Henrique – já que a questão da consumação tinha sido muito discutida já nessa época.
A Herança de Ana Bolena – 2006
Este é um livro cujo título pode ser um pouco enganador. Ele não fala da história após Ana Bolena, mas sim de outros dois casamentos do rei: com Ana de Cleves e Catarina Howard, ambos contados em primeira pessoa e por Jane Rochford, cujo testemunho enviou seu marido, George Bolena, e sua cunhada, Ana Bolena, para a morte. Esse foi um dos romances que consagrou Jane Rochford como a maior fofoqueira da corte Tudor. Gostei desse romance por tratar de Ana de Cleves como a grande maioria no exterior – uma mulher adulta, mas muito inocente sobre o mundo e sem menor interesse na moda inglesa, o que acaba tornando-a alvo de comentários maldosos pela corte. Pelo lado negativo, o retrato de Catarina Howard é o clássico: uma garota apaixonada, jovem na corte, que acaba caindo na cama do rei – e se engraçando com alguns cortesões. As cenas de sexo, as donzelas, a falta de discussão sobre política e contexto histórico torna esse romance um complemento fantástico para a série ‘The Tudors’.
A Outra Rainha – 2008
Último livro da série publicado no Brasil, o livro foi divulgado como “a história não contada de Maria, Rainha da Escócia”: “Philippa Gregory apresenta uma visão nova e única de uma das heroínas mais intrigantes, românticas e irritantes da história”. Logicamente, o livro está longe de ser uma visão nova da Rainha. Mas de qualquer forma, o romance conta ahistória do casal George Talbot, Conde de Shrewsbury, e sua indomável esposa, Bess de Hardwick, que acreditam que receber a rainha condeanda, Maria Stuart, em sua casa, poderão lhe trazer uma vantagem na corte elisabetana. Para seu horror, eles percebem que sua casa se torna o epicentro de brigas e rebeliões contra Elizabeth. Escrito do ponto de vista de Maria e seus dois carcereiros, a maior parte da escrita é expositiva, refletindo os pensamentos dos personages, com pouco diálogo e ação. Essa é uma das maiores críticas do livro – embora três perspectivas tenham funcionado na Herança de Ana Bolena, aqui eles mudam com tanta frequência que pode ser difícil acompanhar.
A série Tudor Court continua com mais três livros: The Taming of the Queen, publicado em 2015, e que conta a história de Catarina Parr; Three Sisters, Three Queens, publicado em 2016 que ocnta a história de Margaret Tudor, Maria Tudor e Catarina de Aragão, três amigas (?) que se tornaram rainhas da Inglaterra, Escócia e França; e The Last Tudor, previsto para agosto de 2017. Este último contará a história da rainha de nove dias, Jane Grey. Se publicado no Brasil, ele será o primeiro livro sobre essa Rainha publicado em português.
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