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Como Lidar Com Mulheres / Nessahan Alita

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2022
  • Com índice: Sim
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Filosofia e psicologia.
  • Número de páginas: 257.
  • Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
  • ISBN: 0123456789.
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Características do produto

Características principais

Autor
Nessahan Alita
Idioma
Português
Editora do livro
Independente
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim
Ano de publicação
2022

Outros

Quantidade de páginas
257
Altura
23 cm
Largura
16 cm
Material da capa do livro
Brochura
Com páginas para colorir
Não
Com realidade aumentada
Não
Gênero do livro
Filosofia e psicologia

Descrição

A arte de lidar com as mulheres no amor requer do homem um estado interior apropriado, que lhe permita resistir aos encantos e fascínios femininos, e um conhecimento estratégico, que permita desarticular trapaças amorosas e tentativas de indução de apaixonamento.

O autor NÃO É PSICÓLOGO, sua formação profissional é em outro campo. Ele NÃO É MESTRE e NÃO QUER DISCÍPULOS E NEM SEGUIDORES. Ele NÃO É LÍDER DE NENHUMA RELIGIÃO. Ele apenas gosta de pensar livremente sobre a questão amorosa e acha que possui esse direito. Seus pareceres são PROVISÓRIOS E INDEPENDENTES. O autor publicou suas idéias apenas para que as pessoas as estudassem e discutissem criticamente e recomenda às pessoas que leiam outros livros sobre o assunto. Suas idéias são somente um ponto de partida para aprofundamento e pontes para outros autores e outros pontos de vista. Ele NÃO DÁ ORDENS, apenas faz sugestões que devem ser recebidas criticamente.

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INFORMAÇÕES:

Peso: 0,37904 kg
Dimensões: 16 × 23 × 1,3 cm
Editora: Independente
Páginas: 240
Tamanho: 16 x 23 cm
Capa Brochura: Fosco, SEM orelha
Impressão; Preto e Branco (Papel Avena / Pólen)
Data da Publicação: 10/02/2022
Autor(a) Nessahan Alita

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Índice
Introdução
1.Características do falsamente chamado "sexo frágil"
2. As etapas do trabalho de encantamento de mulheres refratárias e arredias
3. Cuidados a tomar quando lidamos com mulheres espertinhas que tentam trapacear no amor
4. Como sobreviver no difícil jogo das forças magnéticas da sedução que envolvem fêmeas trapaceiras
5. Sobre o desejo da mulher
6. As torturas psicológicas
7. A ultrapassagem das defesas emocionais
8. Porque não se deve discutir ou polemizar
9. Sobre a (im?)possibilidade de dominar o "sexo frágil"
10. A alternância
11. Porque elas nos observam
12. Como lidar com mulheres que fogem
13. A impossibilidade de negociação
14. Porque é necessário ocultar nossos sentimentos e nossa conduta 15. O miserável sentimento da paixão
16. Os testes
17. O círculo social estúpido
18. Porque é importante sermos homens decididos
19. Como destroçar os joguinhos emocionais
20. Sobre o tipo de segurança buscada
21. As mentiras inerentes
22. A infidelidade inerente
23. A infantilidade inerente
24. Observando-as com realismo 3
25. Aprisionando-as
26. A ilusão do amor
27. Como ser fascinante
28. Ao telefone
29. Anexos

***

Introdução

Neste trabalho retratarei o lado negativo, a face obscura, destruidora e fatal do feminino, a qual infelizmente corresponde nos decadentes dias atuais à esmagadora maioria das mulheres. Não abordarei seu lado divino e celestial mas apenas o aspecto infernal e monstruoso, o qual deve ser vencido para que a mulher nos entregue as chaves do paraíso. A habilidade em lidar com mulheres consiste na assimilação de um conjunto de conhecimentos que constituem uma autêntica ciência. Discordo completamente dos pensadores que as consideraram incompreensíveis. As mulheres são seres deliciosamente terríveis, de dupla face, que nos fazem sofrer terrivelmente. Atormentam-nos com seus jogos contraditórios e incoerências, nos levando à loucura. Quando as vencemos, elas nos presenteiam com os segredos maravilhosos e delícias que reservam aos eleitos. Como tenho visto muitos homens sofrerem nas mãos dessas deliciosas criaturas, resolvi compartilhar o conhecimento que adquiri em duras experiências. Quando eu era jovem, não entendia porque certos filósofos e escritores diziam que necessitávamos nos desapegar das mulheres. Os considerava injustos e discordava. Hoje os entendo perfeitamente e concordo com tudo o que disseram Nietzsche, Schopenhauer, Maquiavel, Eliphas Lévi e outros sábios. As advertências da Igreja na Idade Média, do Alcorão, da Bíblia e de outros livros sagrados contra esses seres simultaneamente maravilhosos e malignos não são gratuitas. O jogo da paixão é uma batalha de sentimentos em que a mulher tenta incansavelmente vencer usando como armas as carências afetivas e sexuais do homem. A intenção é conquistar o nosso coração para dispor, deste modo, da subserviência que se origina do estado de apaixonamento. 5Os princípios que aponto se aplicam de forma geral a todas as relações de gênero: à paquera, ao namoro e ao casamento, entre outras "modalidades". As informações foram coletadas junto a mulheres do Brasil nas décadas de 80, 90 e neste princípio do século XXI. Correspondem a tendências comportamentais mais ou menos generalizadas, com poucas exceções. Nada posso afirmar com certeza a respeito do que estiver fora deste contexto. De maneira alguma nego que o superior e o inferior coexistem e que há um aspecto maravilhoso, sublime e divino no feminino. Entretanto, poucas são aquelas que se fusionam com sua parte positiva, superior. A maioria se identifica com seu lado sinistro, com a face tenebrosa claramente apontada nas mitologias. Podemos dizer que a culpa por nosso sofrimento é somente nossa e a culpa por elas serem assim é somente delas. Poderiam existir outros caminhos se fôssemos diferentes... Infelizmente a humanidade prefere sempre o mal. Nossa parcela de responsabilidade por sofrermos em suas mãos consiste na debilidade de nos entregarmos ao desenfreio de nossas paixões animalescas e ao sentimentalismo. Portanto, não temos nada contra as mulheres mas sim contra nós mesmos: contra nossa ingenuidade e ignorância em não enxergar a realidade e em nos iludirmos. Basicamente, me empenhei em descrever as estratégias femininas para ludibriar o homem, acorrentando-o, os erros que normalmente cometemos e as formas de nos defendermos emocionalmente. Espero não ter chocado o leitor por ter, como Maquiavel, tratado apenas das coisas reais e não das coisas ideais. A realidade do que normalmente entendemos por amor não é bela e difere totalmente do que gostaríamos que fosse. A intenção deste trabalho é desmascarar e combater trapaças, artimanhas e espertezas no amor e não simplesmente “falar mal” deste ou daquele gênero. Não maldigo as mulheres: julgo e condeno friamente suas atitudes negativas à pena de morte por serem imperdoáveis e por saber que, na guerra do amor, a piedade não existe, infelizmente. Quanto ao seu lado positivo, não será tratado neste livro apesar de existir e ser muito 6importante. Não as criei, apenas as descrevo como são, sem máscaras ou evasivas. O complexo e confuso mundo feminino precisa ser abordado de forma crua, direta e objetiva para ser compreendido. Espero não ser confundido com um simples machista extremista e dogmático. Também não recomendo o ressentimento, a promiscuidade ou a poligamia. O homem de verdade não necessita trair, não necessita de várias pois é capaz de conquistar uma mulher que o complete, de arrancar-lhe tudo o que necessita para ser fiel. Os promíscuos são fracos, incapazes de suportar os tormentos de uma só esposa sem recorrer a outras amantes como muletas. Se você necessita de várias amantes, isto indica que é incapaz de arrancar a satisfação de uma só. O macho superior transforma sua companheira em esposa, amante e namorada ao mesmo tempo, não lhe dá outra saída a não ser tornar-se uma super-fêmea completa e perfeita. Este não é um manual de sedução mas sim um estudo sobre a convivência. É um ensaio filosófico sobre o comportamento feminino e sobre o auto-poder masculino. Se em alguns momentos forneço informações estratégicas sobre a conquista, o faço simplesmente para ajudar aqueles que sofrem dificuldades para obter uma companheira adequada, já que elas possuem um sistema de valores invertido que as leva a preferir os piores. Em última instância, sofremos por nossa própria culpa. O que nos enfraquece, destrói, subjuga e aniquila são os nossos próprios desejos e sentimentos. A mulher simplesmente os aproveita utilizando-os como ferramentas para nos atingir. Logo, a solução é combatermos a nós mesmos, destruindo-nos psiquicamente, ao invés de tentarmos forçá-las a se enquadrarem nos padrões que desejamos. As pessoas de ambos os sexos se comportam de forma mecânica e condicionada, sendo muito raras aquelas capazes de se rebelarem contra si mesmas a ponto de escaparem dos padrões animais de conduta. Portanto, são pouquíssimas as mulheres da Terra que diferem do perfil comportamental aqui apontado, infelizmente.

***

Características do falsamente chamado “sexo frágil”

1. Comparam-se sempre umas com as outras.
2. São altamente competitivas.
3. Lutam para conquistar o homem de uma mulher linda.
4. São naturalmente adaptadas à espera.
5. Detestam homens débeis e fracassados.
6. Se dão bem apenas com homens que ignoram suas flutuações de humor e seguem seu ritmo.
7. Nunca deixam o homem concluir se são santas ou vadias para que não arranje outra.
8. Instrumentalizam o ciúme masculino.
9. Se auto-afirmam por meio do sofrimento masculino que se origina do desejo ou do amor (se culminar em suicídio, será melhor ainda e nenhuma piedade será sentida)
10. Não amam em simples retribuição ao fato de serem amadas mas sempre por algum interesse.
11. Gostam de enlouquecer o macho com torturas mentais.
12. Sofisticaram a tortura mental como forma de compensar a fragilidade física.
13. São emocionalmente muito mais fortes do que os homens.
14. Se entregam apenas àqueles que as tratam bem mas não se apaixonam.
15. Enjoam dos homens que abandonam totalmente os rituais de encantamento (bilhetinhos, poemas, filmes, presentinhos, chocolates...) ou que os realizam em demasia.
16. Tentam nos induzir a correr atrás delas para terem o prazer de nos repudiar.
17. Sentem-se atraentes quando conseguem rejeitar um homem.
18. Simulam desinteresse por sexo para ativar o desejo masculino.
19. Necessitam sempre sentir que estão enganando ou manipulando. 20. Quanto menos conseguem nos manipular e enganar, mais tentam fazê-lo.
21. Desistem dos jogos de engano e manipulação quando as ludibriamos habilmente, deixando-as supor que realmente o estão conseguindo.
22. Simulam fragilidade para ativar o instinto protetor masculino.
23. Jogam com o nosso medo de entristecê-las e desagradá-las.
24. Simulam indiferença para sugerir que estão interessadas em outro.
25. São pacientes.
26. Testam e observam reações.
27. São irresistivelmente atraídas por homens que lhes pareçam destacados, melhores do que os outros e, ao mesmo tempo, desinteressados.
28. Comportam-se como se sempre fossem desejadas.
29. Amam e se entregam totalmente aos cafajestes experientes.
30. Desejam um homem na mesma proporção em que outras mulheres o desejam.
31. Preferem aqueles que se aproximam fingindo não ter interesse. 32. Querem que o homem esconda seu desejo sexual até o momento da entrega.
33. Simulam indiferença para sugerir que estão interessadas em outro.
34. Têm verdadeira loucura por homens que compreendam seu mundo. O chamam de “diferente”.
35. Tornam-se inacessíveis após a conquista para que o homem preserve o sentimento que geraram.
36. Sempre tentam descobrir o que o macho sente nas várias situações.
37. Costumam “amarrar” o homem, repudiando-o e evitando-o.
38. Temem o ódio masculino real, sem mescla alguma de afeição.
39. Afastam-se para verificar se iremos atrás ou não.
40. Constantemente observam e avaliam se, como e quanto necessitamos delas emocionalmente.
41. Incitam perseguições atraindo e em seguida repudiando.
42. Nos torturam mentalmente dando e desfazendo esperanças de sexo.
43. Negam-nos a satisfação sexual plena para acender o nosso desejo.
44. Nunca permitem que saibamos se fogem porque querem ser deixadas em paz ou porque querem ser perseguidas.
45. Impressionam-se com homens decididos que não temem tomar atitudes enérgicas e as surpreendem.
46. Levam os tontos que as perseguem para onde querem.
47. Fogem e resistem para evitar que sua entrega provoque o desinteresse do “perseguidor”.
48. São irresistivelmente atraídas por aqueles que provocam emoções fortes.
49. Assediam aqueles que marcam sua imaginação como diferente e especial e, ao mesmo tempo, deixe entrever que está desinteressado. 50. Concluem que precisamos delas quando as procuramos e perseguimos.
51. Sentem-se seguras de seu poder de sedução quando são assediadas.
52. Têm necessidade de levantar a auto-estima assediando ou depreciando o homem que as rejeita.
53. Sempre acham que estão sendo desejadas quando um homem as observa detidamente ou toma a iniciativa do contato.
54. São física e psiquicamente lentas: demoram para serem encantadas, para terem o orgasmo, para tomarem decisões, para sentirem falta de sexo, suportam esperar muito tempo, são pacientes etc.
55. Não se compadecem por nosso sofrimento emocional.
56. Não se compadecem pelo sofrimento masculino ocasionado pela insatisfação sexual (consideram "sem vergonhice" ou "frescura")
57. Uma vez relacionadas com um homem, ficam atrás dele somente se ele resistir mais do que elas, evitando buscar contato e sexo.
58. Tornam-se emocionalmente dependentes de homens protetores, seguros, decididos e que, ao mesmo tempo, não dependem delas emocionalmente.
59. Concebem o homem ideal como seguro, forte, distante, decidido e calmo.
60. Sonham em converter os cafajestes porque sua conversão seria uma prova inequívoca de amor.
61. Simulam desinteresse para não serem desprezadas como "fáceis". 62. São atraídas pelo macho "diferente" que seja superior aos outros em vários sentidos, principalmente na possibilidade de oferecer segurança.
63. Cultivam no homem a dependência.
64. Observam e testam continuamente os nossos sentimentos até o limite de romper a relação.
65. Instrumentalizam nossos erros em seu favor.
66. Jogam a culpa dos erros delas em nós.
67. Sempre possuem uma desculpa para as falhas.
68. Dobram e manipulam o homem quebrando sua resistência através da fragilidade.
69. Nos submetem e manipulam sem percebermos.
70. Sempre dão abertura para que outros a cortejem e nunca admitem.
71. Juram fidelidade de sentimento mas sempre se contradizem com atitudes suspeitas e “sem intenção”.
72. Não têm medo de jogar até o limite porque consideram que, se o cara romper a relação, a ruptura aconteceu porque ele já não prestava mesmo.
73. São afetadas pela nossa perda apenas depois que ela realmente se efetiva.
74. Jogam com ambigüidades e evitam assumir as conseqüências.
75. São incapazes de visualizar a dor da insatisfação sexual masculina.
76. Descobrem os limites do homem jogando com seus sentimentos. 77. Sentem um alívio em sua angústia de não serem amadas quando descobrem que alguém sofre por elas.
78. Querem ser amadas por aqueles que sejam melhores em todos os sentidos.
79. Quase nunca estão satisfeitas com os homens com os quais contraem matrimônio.
80. Gostariam de ter um homem que correspondesse à satisfação de todos os seus desejos conflitivos e contraditórios.
81. Detestam adaptações.

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2. As etapas do trabalho de encantamento de mulheres refratárias e arredias Para os homens bons que ainda não encontraram uma parceira adequada e não sabem o que fazer, darei agora algumas dicas. O faço unicamente para ajudar os bons, já que elas preferem os maus. Entretanto, que fique claro que este não é um livro sobre sedução. Estas dicas são apenas para que os desfavorecidos possam fazer frente aos preferidos e os ultrapassem na acirrada competição pelas fêmeas. O trabalho de encantar possui três grandes etapas. Na primeira, não temos contato algum com aquela que desejamos possuir. Na segunda, conseguimos o contato mas as intenções não estão reveladas. Na terceira, as intenções estão reveladas. A sedução de desconhecidas pertence à primeira etapa. A amizade pertence à segunda. Todas as relações que acontecem após declararmos o que queremos pertencem à terceira. Vamos estudar a primeira. A linha mestra que guia todo o trabalho de encantamento é o estreitamento da intimidade mesclado à indiferença. Fixe seu olhar em uma garota qualquer que seja exageradamente bonita e você a verá desviando-o. O que estará ocorrendo nestes instantes é uma rejeição, uma recusa oriunda de pensamentos em seu fraco e pequeno cérebro de galinha. O que ela estará pensando? É fácil adivinhar: que você é apenas um idiota a mais como qualquer outro, que não possui nada interessante pois, se assim não fosse, estaria com alguma potranca a seu lado e desprezaria todas as demais. Logo, é perda de tempo ficar paquerando deste modo pois as damas que corresponderão serão apenas as muito feias e chatas que se sentem rejeitadas e não as melhores. Somente as desesperadas aceitam homens assediadores. As mais desejáveis mantêm a guarda continuamente fechada e não adianta tentarmos penetrar. O que se deve fazer é induzí-las a abrirem a guarda. Para induzir a abertura, você deve comunicar rejeição ou indiferença. Deve encontrar um modo silencioso de dizer-lhe, como se não quisesse fazê-lo , que é alguém desinteressante e que você não a nota. Para tanto, basta ignorar sua presença, evitando olhar para seu corpo e rosto. Mas isso não é tudo. Uma vez que tenha procedido assim, você a terá incomodado, como poderá notar pelos seus gestos e movimentos (mexer os cabelos, movimentar-se mais, mexer na roupa, falar alto para ser notada etc.). Começará a ser observado, com a visão periférica ou focal. Surpreenda-a, cumprimentando-a de forma ousada, destemida, antes que haja tempo para pensar e olhando nos olhos de forma quase ameaçadora porém ainda assim com certa indiferença. Se conseguir flagrá-la te olhando, não haverá outra saída além de corresponder ao seu cumprimento. O contato terá sido estabelecido. Em seguida, se quiser principiar uma conversa, fale em tom de comando, com voz grave, e sempre atento a “contragolpes”, brincadeirinhas de mau gosto, cinismo etc. Se perceber abertura, faça as investidas mas com o cuidado de não ir além ou aquém do permitido. Se a barreira ainda continuar em pé, isto é, se a garota ainda assim manter-se fechada, não dando nenhum sinal de abertura para uma investida, discorde de suas opiniões, provoque uma discussão mas não termine. Então ofereça um número de telefone ou e-mail para continuá-la, dando prazo de espera. Em casos extremos, é necessário impressioná-la muito, horrorizandoa de forma calculada. Não vá horrorizá-la de qualquer modo: impressione-a da forma correta. Uma boa forma de marcar-lhe a imaginação para que fique pensando em você por um bom tempo é assumir-se como machista pois todos os tontos fingem que são feministas para agradar. O que interessa aqui é sobressair-se como um cara diferente, seguro e que não precisa de ninguém. Isso deve ser comunicado subliminarmente e jamais diretamente para que o engodo não seja percebido.

Algumas costumam mostrar-se inicialmente abertas mas, após o contato, ficam mudas para nos desconcertar, observando como saímos desta situação embaraçosa e se divertindo às nossas custas. Neste caso, seja curto e grosso em seus comentários, tomando a iniciativa de terminar a conversa antes de ficar com cara de tacho. Se estiver ao telefone, tome a iniciativa de desligar; se estiver conversando cara a cara, tome a iniciativa de terminar o diálogo e vá embora sem olhar para trás. Prorrogue as investidas para outro dia, dando-lhe uma boa lição. Normalmente, nos contatos seguintes a lição surte efeito e a torna mais amável... Não faça as investidas enquanto a guarda estiver fechada. A conquista de uma dama possui etapas que vão desde o momento em que ainda não a conhecemos até as fases em que temos que reconquistá-la continuamente nos casamentos ou em outras relações duradouras. Em todas as fases é preciso driblar as resistências e devolver-lhe as conseqüências de suas próprias decisões. A passagem das fases poderia ser sintetizada mais ou menos dividida como segue: 1. 2. 3. 4. 5. Cumprimente sutilmente toda mulher bonita que passar por você e te olhar. Uma delas irá te responder. Quando uma dama o olha, há uma fração de segundo em que você deve cumprimentá-la. Se esperar muito, perderá a chance. O momento de cumprimentá-la é o momento em que paira na mente feminina uma dúvida resultante do estado de surpresa. Você pode também ignorar a presença da beldade em um primeiro momento, por um bom tempo, e surpreendê-la com um olhar fixo nos olhos acompanhado por um cumprimento quase imperceptível antes da recuperação da surpresa. Estabeleça o contato como se não desse muita importância. Olhe fixamente nos olhos, demonstrando poder. Fale em tom de comando protetor. Fale pouco, deixe que ela fale.
6. Aproxime-se para beijá-la. Se ela desviar o olhar, pare e tente outro dia. Se não desviar, continue.

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3. Cuidados a tomar quando lidamos com mulheres espertinhas que tentam trapacear no amor Obs
1. Nunca utilize estes conhecimentos para o mal (seduzir várias ao mesmo tempo, enganar jovens virgens, seduzir menores de idade etc.). Não queira bancar o “macho-alfa” garanhão que come todas pois o destino deste é ser assassinado, contrair doenças venéreas ou tornar-se impotente em todos os sentidos, inclusive o sexual, e ser substituído por machos-beta em ascensão.
Obs 2. Estas informações visam apenas ajudar os bem intencionados que são desfavorecidos na acirrada competição pelas fêmeas e não estimular a promiscuidade masculina. Se você as utilizar de forma errada, a culpa será toda sua.
3. Cuidados a tomar quando lidamos com mulheres espertinhas que tentam trapacear no amor Obs 1. Nunca utilize estes conhecimentos para o mal (seduzir várias ao mesmo tempo, enganar jovens virgens, seduzir menores de idade etc.). Não queira bancar o “macho-alfa” garanhão que come todas pois o destino deste é ser assassinado, contrair doenças venéreas ou tornar-se impotente em todos os sentidos, inclusive o sexual, e ser substituído por machos-beta em ascensão. Obs 2. Estas informações visam apenas ajudar os bem intencionados que são desfavorecidos na acirrada competição pelas fêmeas e não estimular a promiscuidade masculina. Se você as utilizar de forma errada, a culpa será toda sua.

1. Nunca tente beijá-la se o olhar for desviado durante sua aproximação.
2. Excite sua imaginação fazendo-a pensar constantemente em você, preferencialmente como um homem absolutamente diferente dos outros.
3. Impressione-a fortemente sem se exibir.
4. Seja misterioso.
5. Oculte a intenção sexual até o momento de dar o bote.
6. Conduza a conversa na direção dos problemas emocionais dela e não dos seus. Não fale sobre coisas idiotas.
7. Espere pacientemente que a confiança vá se instalando.
8. Tenha regularidade nas freqüência das conversas.
9. Tenha regularidade nas freqüência das conversas.
10. Jamais demonstre pressa ou urgência sexual.
11. Deixe-a falar sobre sexo, caso queira, e demonstre grande conhecimento a respeito.
12. Torne-a dependente de suas conversas.
13. Concorde com ela muitas vezes mas não sempre.
14. Não monopolize a conversa. Deixe-a falar à vontade. Você apenas deve ouvir e tanger os assuntos nas direções que interessam, estimulando a continuidade da fala para não deixá-la sem assunto. Importante: É sempre fundamental perceber o tipo e a profundidade das aberturas dadas para fazer as investidas de acordo. Uma investida além ou aquém do permitido resulta em fracasso.

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