Criaturas de um dia, de Yalom, Irvin D.. Casa dos Livros Editora Ltda, capa mole em português, 2015

Descrição

DO MESMO AUTOR DE Quando Nietzsche chorou"Irvin D. Yalom inventou um novo gênero literário. Para todos nós que aprendemos muito sobre a natureza e a condição humanas com Yalom, a publicação de Criaturas de um dia é motivo de comemoração."
— Steven Pinker, autor de Os anjos bons de nossa natureza"Irvin D. Yalom oferece dez contos sobre pacientes que demonstram os dons da psicoterapia, especialmente suas lições de esperança sobre envelhecimento e morte. O autor traz observações genuínas e perspicazes sobre o valor da terapia. As histórias sobre os fracassos e triunfos de seus pacientes são emocionantes e vão fazer os leitores se identificarem."
— Publishers Weekly"Pessoal, honesto, sensível e respeitoso, Yalom, agora nos seus oitenta anos, descreve alguns erros e momentos de frustração que permearam sua carreira de tanto sucesso. A combinação de confiança e humildade do autor prova como essas qualidades funcionam na psicoterapia — um processo muitas vezes sobrecarregado de teoria e/ou misticismo. Este livro inspirará tanto terapeutas recém-formados quanto os mais experientes, assim como qualquer leitor que tenha curiosidade pela psique, pelos relacionamentos e pelas possibilidades de mudança na trajetória humana."
— Library Journal"Irvin D. Yalom criou um livro tão profundo que adentrá-lo é um processo transformativo. Sentimo-nos não como se lêssemos Criaturas de um dia, mas a nós mesmos. São poucos os livros que conseguem realizar tal proeza. Ainda bem que mais um entrou nesta lista rara e preciosa."
— Rebecca Newberger Goldstein, autora de 36 argumentos para a existência de DeusUma enfermeira e sua luta contra a dor de perder um filho para as drogas e o crime. Um executivo de sucesso que, diante do suicídio de seu mentor, desespera-se com as lacunas e os segredos presentes em todos os relacionamentos humanos. Uma psicóloga recém-formada cujos estudos prejudicam as memórias preciosas de seu amigo de infância que acaba de morrer.