
Deus Um Delírio
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2007
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Religião e espiritualidade.
- Subgênero: Religião.
- Conto.
- Número de páginas: 528.
- Idade mínima recomendada: 18 anos.
- Dimensões: 14cm largura x 21cm altura.
- Peso: 634g.
- ISBN: 9788535910704.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Deus um delírio |
---|---|
Autor | Dawkins, Richard |
Idioma | Português |
Editora do livro | Companhia das Letras |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2007 |
Marca | Companhia Das Letras |
Modelo | Livro |
Outros
Quantidade de páginas | 528 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 634 g |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Tradutores | Fernanda Ravagnani |
Gênero do livro | Religião e espiritualidade |
Subgêneros do livro | Religião |
Tipo de narração | Conto |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
ISBN | 9788535910704 |
Descrição
Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo. E seu líder intelectual é o respeitado biólogo Richard Dawkins, eleito um dos três intelectuais mais importantes do mundo (junto com Umberto Eco e Noam Chomsky) pela revista inglesa Prospect. Autor de vários clássicos nas áreas de ciência e filosofia, ele sempre atestou a irracionalidade de acreditar em Deus e os terríveis danos que a crença já causou à sociedade. Agora, neste Deus, um delírio, ele concentra exclusivamente no assunto seu intelecto afiado e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças. O objetivo principal deste texto mordaz é provocar: provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos "por inércia", levando-os a pensar racionalmente e trocar sua "crença" pelo "orgulho ateu" e pela ciência. Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de "criança católica" ou "criança muçulmana" é como falar de "criança neoliberal" - não faz sentido. O biólogo usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao "design inteligente", tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião. Mas, se é agressivo para expressar sua indignação com o que considera um dos males mais preocupantes da atualidade, Dawkins refuta o negativismo. Ser ateu não é incompatível com bons princípios morais e com a apreciação da beleza do mundo. A própria palavra "Deus" ganha o seu aval na ressalva do "Deus einsteiniano", e o maravilhamento com o universo e com a vida, já manifestado em seus outros livros, encerra a argumentação numa nota de otimismo e esperança. "Se este livro funcionar do modo como espero, os leitores religiosos que o abrirem serão ateus quando o terminarem." - Richard Dawkins "Em Deus, um delírio, a debilidade intelectual da crença religiosa é desnudada sem piedade, assim como os crimes cometidos em nome dela." - The Times "Este livro é um apelo declarado para que não nos acovardemos mais." - The Guardian "Richard Dawkins é nosso ateu mais brilhante." - The Spetactor
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