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Elétrico: a história de um garotinho com TDAH, de Ferrari, Eduardo. Editora Literare Books International Ltda, capa mole em português, 2019

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2019
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Fam034000 - família e relacionamentos / paternidade / geral.
  • Subgênero: Família e relacionamentos.
  • Número de páginas: 80.
  • Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
  • Peso: 120 g.
  • ISBN: 9788594551641.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Elétrico
Subtítulo do livro
a história de um garotinho com TDAH
Autor
Ferrari, Eduardo
Idioma
Português
Editora do livro
Literare Books International Ltda
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2019

Outras características

Quantidade de páginas
80
Altura
210 mm
Largura
140 mm
Peso
120 g
Gênero do livro
Fam034000 - família e relacionamentos / paternidade / geral
Subgêneros do livro
Família e relacionamentos
ISBN
9788594551641

Descrição

Seu filho não para quieto, pula de um lado para o outro o tempo todo. Ansioso, não consegue esperar pela sua vez ou se concentrar por muito tempo em qualquer atividade. E tem sempre algum adulto, um parente ou um amigo, olhando para você como se esse excesso de energia fosse culpa sua – o pai ou a mãe que não sabe como colocar limites numa criança. “Que menino elétrico!” é a frase que você e seu filho mais escutam? A agitação é uma das características conhecidas do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), mas a verdade é que a desinformação sobre o transtorno ainda alimenta muito preconceito na sociedade. De acordo com as estatísticas da Organização Mundial de Saúde, mais de 4% da população adulta mundial sofre com o transtorno. Só no Brasil, o TDAH atinge 2 milhões de pessoas adultas. E a maior parte delas simplesmente passou toda a infância e adolescência sem diagnóstico, vítimas da incompreensão dos colegas e até da família.Herança genéticaHoje, a medicina sabe que a herança genética é um dos fatores associados ao TDAH. Por isso não é raro que o diagnóstico de uma criança leve a família a descobrir outro portador do transtorno dentro de casa – ou o pai ou a mãe. Foi o que aconteceu com o escritor mineiro Eduardo Ferrari. “Quando consultamos especialistas buscando um diagnóstico para meu filho caçula, ficou claro que eu tinha mais do que semelhanças físicas com ele”, conta o autor. “A infância do meu filho é, de muitas formas, a repetição das dificuldades que eu mesmo tive ao longo da vida sem ter um diagnóstico.”Literatura para combater preconceitoFerrari resolveu combater o preconceito com suas armas: a literatura. Para isso, escreveu “Elétrico”, um livro infanto-juvenil que retrata o mundo a partir dos olhos de Bernardo, um menino portador do TDAH. “É uma vida intensa, que não para nunca, mas que valoriza até as menores descobertas e aprendizados”, explica ele. Segundo o autor, crianças hiperativas vão se identificar com a obra. E os pais delas vão encontrar nas páginas uma ferramenta para entender como funciona o cérebro de seus pequenos. “Elétrico” estará à venda nas livrarias a partir de maio.

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